Date published: 2025-12-28

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RTP2 Ativadores

Os activadores comuns do RTP2 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a genisteína CAS 446-72-0 e o dimetilsulfóxido (DMSO) CAS 67-68-5.

Os activadores RTP2 pertencem a uma classe de compostos químicos que têm como alvo a Proteína Transportadora de Receptores 2 (RTP2), que é fundamental na expressão funcional e na localização à superfície celular de vários receptores acoplados à proteína G (GPCR), incluindo os receptores olfactivos. O RTP2 desempenha um papel fundamental no sistema olfativo, facilitando o tráfego adequado dos receptores olfactivos para a superfície celular, permitindo assim a deteção de moléculas odoríferas. A ativação do RTP2 pode aumentar a sensibilidade e a diversidade da perceção olfactiva, aumentando o repertório de receptores olfactivos disponíveis na superfície celular para a ligação a odorantes. Este processo é crucial para o intrincado mecanismo do olfato, que depende da apresentação precisa e eficiente de um vasto conjunto de receptores olfactivos para detetar e discriminar uma vasta gama de odores. Ao elucidar o papel funcional da RTP2 no tráfico de receptores olfactivos, os activadores desta proteína oferecem uma janela única para a compreensão dos fundamentos moleculares do olfato e das implicações mais amplas para os mecanismos de tráfico de GPCR.

A investigação dos activadores da RTP2 envolve uma abordagem interdisciplinar, combinando a química sintética, a biologia molecular e a neurociência sensorial. O desenvolvimento destes compostos exige uma compreensão pormenorizada da estrutura e da função do RTP2, em especial do seu papel no processamento pós-tradução e na localização na membrana dos receptores olfactivos. Ao identificar moléculas que podem aumentar a atividade do RTP2, os investigadores pretendem dissecar as vias e interacções moleculares envolvidas no tráfico de receptores olfactivos. Isto inclui a utilização de ensaios in vitro para avaliar a eficácia dos activadores do RTP2 na promoção da expressão dos receptores na superfície celular, bem como estudos in vivo para avaliar o impacto na função olfactiva e no comportamento. Podem também ser utilizadas técnicas avançadas de imagiologia e medições electrofisiológicas para observar diretamente os efeitos da ativação do RTP2 na localização dos receptores olfactivos e na transdução do sinal olfativo. Através destes estudos, o papel do RTP2 no sistema olfativo pode ser mais bem apreciado, lançando luz sobre os processos fundamentais que permitem o sentido do olfato e os princípios gerais do tráfico de receptores e da transdução de sinais nas células.

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