Date published: 2025-10-27

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RPS6KL1 Inibidores

Os inibidores comuns do RPS6KL1 incluem, entre outros, PD 98059 CAS 167869-21-8, LY 294002 CAS 154447-36-6, Rapamicina CAS 53123-88-9, SB 203580 CAS 152121-47-6 e Wortmannin CAS 19545-26-7.

Os inibidores do RPS6KL1 abrangem uma gama diversificada de compostos químicos que interferem com várias vias de sinalização, levando, em última análise, à inibição da atividade do RPS6KL1. Por exemplo, alguns inibidores de pequenas moléculas têm como alvo as cinases a montante da via MAPK/ERK, o que resulta na supressão dos efectores a jusante, incluindo o RPS6KL1. Ao impedir a fosforilação e a ativação destas cinases a montante, estes compostos diminuem indiretamente a atividade cinase do RPS6KL1, que é crucial para o seu papel em funções celulares como o crescimento e o metabolismo. Do mesmo modo, outros inibidores actuam no eixo de sinalização PI3K/AKT/mTOR, uma via crítica que modula a sobrevivência e a proliferação celular. Estes inibidores, ao bloquearem a PI3K ou a mTOR, a quinase central desta via, exercem um efeito inibitório a jusante sobre a RPS6KL1. Alguns compostos inibem especificamente os complexos mTORC1 e mTORC2, ambos implicados na regulação do RPS6KL1, reduzindo assim a sua atividade cinase. Além disso, a inibição de quinases relacionadas, como a p70 S6 quinase 1, que partilha a via de sinalização mTOR com o RPS6KL1, também pode resultar numa diminuição da sinalização do RPS6KL1 devido à natureza interligada destas vias.

A gama de inibidores que modulam a atividade do RPS6KL1 inclui também os que impedem a atividade de cinases como a p38 MAP quinase e a c-Jun N-terminal quinase (JNK), que estão envolvidas nas respostas ao stress e à inflamação. Ao impedir a atividade destas cinases, os inibidores podem influenciar indiretamente o estado funcional do RPS6KL1, uma vez que estas cinases interagem com a via mTOR, que é parte integrante da regulação do RPS6KL1. A inibição da JNK, por exemplo, tem implicações na modulação da via mTOR e, por extensão, na atividade da RPS6KL1. Além disso, a inibição da via PI3K/AKT/mTOR com diferentes estruturas químicas que partilham a caraterística comum da inibição da PI3K também resulta numa redução da atividade da RPS6KL1. A especificidade destes compostos para as suas cinases-alvo assegura uma modulação precisa das vias de sinalização, conseguindo assim uma diminuição orientada da atividade da RPS6KL1 sem afetar processos celulares não relacionados.

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