A MG132 e a Lactacistina prejudicam a capacidade do proteassoma para degradar proteínas, o que poderia estabilizar as proteínas que o RNF183 marca para degradação, inibindo assim indiretamente a função do RNF183. O bortezomib, outro inibidor do proteassoma, partilha este modo de ação. Por outro lado, a cloroquina e o FCM elevam o pH nos lisossomas, o que pode interferir com a capacidade do RNF183 de direcionar as proteínas para a degradação lisossomal.
O papel do RNF183 na autofagia, um processo de reciclagem de componentes celulares, pode ser influenciado por compostos como o 3-MA, o LY294002 e a Wortmannin, que inibem as fases iniciais da formação de autofagossomas ou bloqueiam a via PI3K envolvida na regulação da autofagia. Estes inibidores, ao modularem a autofagia, podem alterar indiretamente a renovação dos componentes celulares que o RNF183 pode regular. Além disso, as cinases que sinalizam através de vias como MEK, JNK e p38 MAPK são visadas por PD98059, SP600125 e SB203580, respetivamente. Estes inibidores podem afetar as cascatas de sinalização a jusante, que podem fazer parte da rede reguladora na qual o RNF183 opera. Por último, o Z-VAD-FMK, como inibidor da pan-caspase, pode influenciar os processos apoptóticos, afectando potencialmente a degradação ou o turnover das proteínas que interagem com o RNF183.
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