Date published: 2025-9-11

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Ribosomal Protein L22 Ativadores

Os activadores comuns da proteína ribossomal L22 incluem, entre outros, a cicloheximida CAS 66-81-9, o dicloridrato de puromicina CAS 58-58-2, o cloranfenicol CAS 56-75-7, a eritromicina CAS 114-07-8 e a rapamicina CAS 53123-88-9.

Os activadores da RPL22 englobam um conjunto diversificado de compostos que visam principalmente a maquinaria ribossómica, influenciando indiretamente a função ou a expressão da proteína ribossómica L22 (RPL22). Esta classe inclui antibióticos como a cicloheximida, a puromicina, o cloranfenicol, a eritromicina, a estreptomicina e a tetraciclina, cada um com um mecanismo de ação único sobre as subunidades ribossómicas. A cicloheximida, por exemplo, inibe a síntese de proteínas eucarióticas ao impedir a etapa de translocação no ribossoma, o que pode ter efeitos a jusante na funcionalidade da RPL22. Do mesmo modo, a puromicina, ao induzir a terminação prematura da cadeia, e o cloranfenicol, através da sua ação inibidora da síntese proteica bacteriana por ligação à subunidade ribossómica 50S, modulam indiretamente a atividade da RPL22. Estes compostos exercem a sua influência não através da interação direta com a RPL22, mas alterando o processo global de síntese proteica, no qual a RPL22 é um componente crítico.

Além disso, esta classe inclui moléculas como a Rapamicina, a Anisomicina, a Emetina e toxinas específicas como a Ricina e a Toxina da Difteria, cada uma delas com impacto na função ribossómica e, por extensão, na atividade da RPL22. A rapamicina, conhecida pela sua ação na via mTOR, afecta a síntese proteica e os processos de crescimento celular, afectando assim indiretamente a RPL22. A anisomicina e a emetina perturbam a síntese proteica, impedindo a atividade da peptidil transferase e o alongamento no ribossoma, respetivamente. Toxinas como a Ricina, que inativa os ribossomas modificando o rRNA, e a Toxina da Difteria, que inibe a síntese proteica eucariótica visando o fator de elongação 2, também desempenham um papel na modulação da função ribossómica. A inclusão da α-Sarcina, um composto que cliva uma ligação específica no ARN ribossómico, exemplifica ainda mais a diversidade de mecanismos através dos quais estes produtos químicos podem influenciar a atividade do RPL22.

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