Date published: 2025-11-7

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RBM4B Ativadores

Os activadores comuns do RBM4B incluem, entre outros, o pladienolide B CAS 445493-23-2, o ácido hidroxâmico suberoilanilida CAS 149647-78-9, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, o torin 1 CAS 1222998-36-8 e o bortezomib CAS 179324-69-7.

Os activadores RBM4B caraterizar-se-iam pela sua capacidade única de aumentar a atividade funcional da proteína 4B com motivo de ligação ao ARN (RBM4B), uma proteína provavelmente envolvida nos intrincados processos do metabolismo do ARN, tais como a divisão, o transporte e a estabilização. O desenvolvimento de tais activadores exigiria uma compreensão profunda da estrutura da proteína e das suas interacções com o ARN. O rastreio primário de potenciais activadores do RBM4B envolveria ensaios que pudessem medir quantitativamente a atividade de ligação ao ARN do RBM4B, talvez através da utilização de sondas de ARN marcadas com fluorescência. O rastreio de alto rendimento de bibliotecas químicas teria como objetivo identificar compostos que aumentassem este sinal de fluorescência, indicando uma interação reforçada entre o RBM4B e o seu substrato de ARN. Os resultados deste rastreio inicial seriam depois submetidos a um rigoroso processo de validação utilizando ensaios secundários.

Estes ensaios secundários podem incluir técnicas biofísicas como a calorimetria de titulação isotérmica (ITC) e a ressonância plasmónica de superfície (SPR), que ajudariam a elucidar a cinética de ligação e a termodinâmica da interação entre o RBM4B e os potenciais activadores. Estes estudos pormenorizados seriam fundamentais para garantir a especificidade dos activadores em relação ao seu alvo e para compreender o mecanismo através do qual aumentam a atividade do RBM4B. Após a fase de validação, as moléculas bem sucedidas seriam sujeitas a estudos estruturais - incluindo a cristalografia de raios X ou a espetroscopia NMR - para mapear os locais exactos de ligação e discernir quaisquer alterações conformacionais na proteína após a ligação do ativador. Estes conhecimentos abrirão caminho para o aperfeiçoamento destas moléculas, conduzindo potencialmente à criação de uma nova classe de compostos capazes de modular a atividade do RBM4B com elevada especificidade e potência, fornecendo assim ferramentas valiosas para o estudo da biologia do ARN.

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