Os activadores do RBM33 compreendem um conjunto diversificado de compostos químicos que promovem indiretamente a atividade funcional do RBM33 através de vias de sinalização e mecanismos celulares distintos. A forskolina, ao ativar a adenilato ciclase e ao aumentar os níveis de AMPc, leva à ativação da PKA, que pode fosforilar e, assim, aumentar a atividade do RBM33 no processamento do ARN. Do mesmo modo, o 8-Br-cAMP, um análogo do AMPc, ativa diretamente a PKA, conduzindo potencialmente a um aumento da fosforilação e da ativação do RBM33. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) e a briostatina 1, como activadores da PKC, contribuem para a fosforilação e, por conseguinte, para o potencial aumento das funções de ligação e processamento do ARN do RBM33. A ionomicina e o A23187, ambos ionóforos de cálcio, elevam o cálcio intracelular, o que pode ativar as vias de sinalização dependentes do cálcio, influenciando consequentemente as interacções do RBM33 com o spliceossoma e a ligação ao ARN. A tapsigargina, ao inibir a SERCA, provoca um aumento do cálcio citosólico, afectando potencialmente a atividade do RBM33 através de vias semelhantes mediadas pelo cálcio. O ácido okadaico e a calicilina A, como inibidores das proteínas fosfatases PP1 e PP2A, mantêm o RBM33 num estado fosforilado, aumentando presumivelmente a sua atividade funcional relacionada com o splicing do ARN.
Influenciando ainda mais a atividade spliceossomal do RBM33, a espliceostatina A e a meiamicina B ligam-se e modulam o complexo do spliceossoma, o que pode resultar na estabilização da associação do RBM33 com os componentes do spliceossoma ou na alteração do seu papel na seleção do local de splice. A jasplaquinolida, através dos seus efeitos estabilizadores da actina, pode ter impacto na arquitetura nuclear, afectando assim a distribuição subnuclear e a função do RBM33 no splicing do ARN. Estes activadores, cada um afectando diferentes aspectos da sinalização e da estrutura celular, aumentam coletivamente a atividade funcional do RBM33 através de modificações pós-traducionais, interacções com o ARN ou envolvimento na dinâmica do spliceossoma, sem necessidade de aumentar os seus níveis de expressão.
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