Os activadores da PTGES3L-AARSD1 representam um espetro de compostos químicos que indiretamente aumentam a atividade funcional desta proteína através de vias de sinalização diversas e interligadas. A forskolina, ao aumentar os níveis intracelulares de AMPc, ativa a Proteína Quinase A (PKA), que pode fosforilar e assim modular proteínas que interagem com a PTGES3L-AARSD1, aumentando a sua atividade funcional. Da mesma forma, a esfingosina-1-fosfato, através da sua ação sobre os receptores S1P, influencia as vias envolvidas na angiogénese e no tráfico de linfócitos, potencialmente intersectando e amplificando o papel da PTGES3L-AARSD1 nestes processos. O LY294002 e a Wortmannin, como inibidores da PI3K, alteram a dinâmica das vias de sinalização a jusante, o que pode levar a uma regulação positiva ou a um aumento da atividade do PTGES3L-AARSD1. Este conceito é ainda apoiado pelo U0126, que inibe a MEK1/2 na via MAPK/ERK, sugerindo que a alteração desta via poderia influenciar o papel funcional da PTGES3L-AARSD1 na célula. A influência do galato de epigalocatequina (EGCG) nas vias de sinalização associadas à inflamação e ao stress oxidativo também constitui um mecanismo potencial para aumentar a atividade da PTGES3L-AARSD1, uma vez que estas vias podem cruzar-se com o seu papel.
Para além destes compostos, a tapsigargina e o A23187 (calcimicina) aumentam os níveis de cálcio intracelular, activando assim vias de sinalização dependentes do cálcio que poderão cruzar-se com a PTGES3L-AARSD1, levando a uma maior atividade. A inibição específica da p38 MAPK pelo SB203580 e a inibição de cinase de largo espetro pela Staurosporina representam outras estratégias em que a modulação da dinâmica da sinalização celular pode potencialmente reforçar o papel da PTGES3L-AARSD1, em particular nas respostas ao stress ou na apoptose. A genisteína, como inibidor da tirosina quinase, poderá também contribuir para esta regulação, nomeadamente em vias ligadas ao crescimento celular e à resposta ao stress. Por último, a ativação da proteína quinase C (PKC) pelo PMA (Phorbol 12-myristate 13-acetate) demonstra outra via através da qual a atividade do PTGES3L-AARSD1 poderia ser aumentada, uma vez que a modulação de várias vias de sinalização pela PKC poderia potencialmente cruzar-se com o papel funcional do PTGES3L-AARSD1.
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