Os activadores químicos do Pira11 iniciam uma cascata de eventos intracelulares que resultam na ativação funcional desta proteína. A bisindolilmaleimida I e a briostatina 1 exercem os seus efeitos modulando a atividade da proteína quinase C (PKC). A bisindolilmaleimida I actua inibindo seletivamente a PKC, o que, paradoxalmente, pode levar a uma regulação positiva compensatória e à ativação das isoformas da PKC, resultando numa maior fosforilação da Pira11. A briostatina 1 funciona através da ligação direta à PKC, resultando novamente na sua ativação e subsequente fosforilação do Pira11. Outro ativador da PKC, o 12-miristato-13-acetato de forbol (PMA), é um composto potente que estimula diretamente a PKC, a qual, por sua vez, ativa o Pira11 através da fosforilação.
A forskolina e o Dibutiril-AMP activam o Pira11 através da via da proteína quinase A (PKA) dependente do AMPc. A forskolina aumenta os níveis intracelulares de AMPc através da ativação da adenilato ciclase, levando à ativação da PKA, que pode então fosforilar e ativar o Pira11. O dibutiril-AMP, um análogo do AMPc permeável às células, ativa diretamente a PKA, que fosforila o Pira11. Do mesmo modo, a isonomicina e a tapsigargina aumentam os níveis de cálcio intracelular, o que pode ativar cinases dependentes do cálcio capazes de fosforilar o Pira11. A ionomicina actua como um ionóforo de cálcio, enquanto a tapsigargina inibe a Ca2+-ATPase do retículo sarco-endoplasmático (SERCA), provocando a acumulação de cálcio no citosol. O cloreto de zinco fornece iões de zinco, que são conhecidos por ativar várias proteínas quinases que fosforilam o Pira11. Os inibidores da fosfatase, como a Calicilina A e o Ácido Okadaico, mantêm o estado de fosforilação do Pira11 inibindo o processo de desfosforilação, que normalmente actua para desativar as proteínas fosforiladas. Esta inibição resulta numa ativação prolongada do Pira11. A anisomicina ativa a via JNK, levando à ativação de proteínas cinases activadas pelo stress que visam a fosforilação e ativação do Pira11. Por último, a Staurosporina, em concentrações específicas, pode ativar inesperadamente a PKC, levando à fosforilação e ativação do Pira11, apesar do seu papel mais conhecido como inibidor da quinase.
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