Date published: 2025-9-11

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PF-4 Ativadores

Os activadores PF-4 comuns incluem, entre outros, a trombina do plasma humano CAS 9002-04-4, a forskolina CAS 66575-29-9, o PMA CAS 16561-29-8, a isonomia CAS 56092-82-1 e o ácido livre de adenosina-5'-difosfato CAS 58-64-0.

O Fator 4 Plaquetário (PF-4) é uma citocina crítica que desempenha um papel fundamental nos sistemas de coagulação e de resposta imunitária, servindo como elemento fundamental na orquestração das funções plaquetárias e dos processos inflamatórios. Como membro da família das quimiocinas CXC, a PF-4 distingue-se pela sua capacidade de modular as interacções entre as células, particularmente no contexto de lesões vasculares e dos subsequentes processos de cicatrização. É sintetizada pelos megacariócitos e armazenada nos grânulos alfa das plaquetas, pronta a ser libertada aquando da ativação plaquetária. Esta libertação não é uma mera consequência da ativação plaquetária, mas um componente vital da resposta do organismo à lesão, facilitando a coagulação, inibindo a angiogénese e modulando as respostas imunitárias. O envolvimento do PF-4 estende-se à regulação da produção de trombina, afectando o processo de formação do coágulo e influenciando o comportamento de vários tipos de células, incluindo leucócitos e células endoteliais.

A ativação e a função do PF-4 estão intrinsecamente ligadas à dinâmica da ativação plaquetária, onde funciona não só como um produto das plaquetas activadas, mas também como um modulador da atividade plaquetária e de outros processos celulares. Após a ativação plaquetária, desencadeada por vários estímulos como a exposição ao colagénio, a trombina ou mesmo indutores artificiais como certos agentes farmacológicos, o PF-4 é libertado na matriz extracelular. Esta libertação marca o início do papel multifacetado do PF-4, que actua para regular a atividade das células vizinhas, influenciar a cascata de coagulação e modular a resposta imunitária. Os mecanismos de ativação do PF-4 são diversos e dependem de uma interação complexa entre as vias de sinalização que regulam a ativação plaquetária, como a via da proteína quinase C, os fluxos de iões de cálcio e a via da ciclo-oxigenase que conduz à produção de tromboxano A2. Estas vias não só facilitam a libertação de PF-4 como também asseguram que a sua função é adequadamente direccionada para áreas de necessidade, tais como locais de lesão vascular ou inflamação.

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