Date published: 2025-10-29

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PCDHGA10 Inibidores

Os inibidores comuns da PCDHGA10 incluem, entre outros, o bisfenol A, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, a tricostatina A CAS 58880-19-6, o MG-132 [Z-Leu- Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6 e o U-0126 CAS 109511-58-2.

Os inibidores da PCDHGA10 são compostos concebidos para atuar sobre a Protocadherin Gamma A10 (PCDHGA10), um membro da família da protocadherina que está envolvido nos processos de adesão celular. O desenvolvimento destes inibidores é um processo complexo que começa com uma compreensão profunda da estrutura molecular e da função da PCDHGA10. Esta proteína desempenha um papel na mediação das ligações célula-célula no sistema nervoso, influenciando os arranjos celulares e as vias de sinalização. A identificação de moléculas que podem inibir a PCDHGA10 envolve uma análise estrutural exaustiva, utilizando frequentemente técnicas avançadas como a microscopia crioelectrónica ou a cristalografia de raios X para visualizar a proteína a nível atómico. Esta visão estrutural é crucial para identificar potenciais locais de ligação onde os inibidores podem interagir com a proteína, perturbando a sua função normal. O processo envolve a síntese de vários compostos químicos, seguida de ensaios in vitro para avaliar a sua capacidade de se ligar à PCDHGA10 e inibir a sua atividade. Esta fase é crítica para determinar a eficácia dos inibidores e envolve uma série de passos de otimização para melhorar a sua especificidade e afinidade de ligação.

A otimização dos inibidores da PCDHGA10 é um processo meticuloso que emprega estudos da relação estrutura-atividade (SAR) para aperfeiçoar a estrutura química dos compostos de modo a obter a máxima eficácia e especificidade. Ao modificarem sistematicamente a estrutura química dos compostos e ao avaliarem o efeito resultante na inibição da PCDHGA10, os investigadores podem identificar os inibidores mais eficazes. Este processo iterativo envolve tanto a síntese de novos compostos como a caraterização bioquímica detalhada da sua interação com a PCDHGA10. Técnicas como a ressonância plasmónica de superfície (SPR) e a calorimetria de titulação isotérmica (ITC) são frequentemente utilizadas para medir a afinidade de ligação dos inibidores à proteína, fornecendo dados quantitativos que orientam outras modificações. Além disso, os métodos computacionais, incluindo docking molecular e simulações dinâmicas, desempenham um papel fundamental na previsão da forma como as modificações da estrutura do inibidor podem influenciar a sua interação com a PCDHGA10. Estas abordagens combinadas asseguram o desenvolvimento de inibidores altamente específicos que visam eficazmente a PCDHGA10, minimizando a probabilidade de interacções fora do alvo e assegurando um elevado grau de precisão no seu mecanismo de ação.

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