O vasto e intrincado ambiente celular envolve um conjunto diversificado de moléculas, incluindo algumas que podem potencialmente ativar a proteína PAI-3 (SERPINA5). Entre estas, destaca-se a forskolina, capaz de aumentar os níveis de AMPc e, posteriormente, estimular a PKA, influenciando as vias associadas à PAI-3. Da mesma forma, o ácido retinóico modifica a transcrição de genes ao afetar os receptores nucleares, moldando o panorama funcional do PAI-3. O butirato de sódio, conhecido pelas suas capacidades inibidoras da HDAC, pode fomentar condições que favorecem uma maior atividade transcricional do PAI-3.
O jogo dos químicos continua com o fator de crescimento epidérmico (EGF) a desencadear cascatas de sinalização após a ativação do recetor, eventos que podem interligar-se com as vias do PAI-3. O papel do cloreto de lítio como inibidor da GSK-3β e as modificações das vias daí resultantes introduzem outro ângulo no discurso da ativação do PAI-3. Seguem-se a MG-132 e a Rapamicina, moléculas que alteram os níveis proteicos e a sinalização mTOR, respetivamente, redefinindo a paisagem funcional do PAI-3. Outros intervenientes importantes, como a Estaurosporina, a Ionomicina, a Dexametasona, o PMA e a Roscovitina, alargam a compreensão através da interação com cinases, sinalização de cálcio, transcrição de genes e dinâmica do ciclo celular. Em conjunto, estes produtos químicos oferecem uma perspetiva sobre os potenciais influenciadores do PAI-3 nos sistemas celulares.
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