A amilorida e o cloridrato de zoniporida orquestram o pH celular através da inibição dos permutadores de sódio-protão, criando um cenário que pode influenciar a atividade da OTOP3. Do mesmo modo, a inibição das bombas de protões pela Bafilomicina A1 e pelo Omeprazol resulta em flutuações do pH nos compartimentos celulares, criando condições que podem afetar a função da proteína. A atividade da OTOP3 também pode ser afetada por alterações da excitabilidade celular e da homeostase iónica provocadas por bloqueadores dos canais iónicos, como a lidocaína e o verapamil.
A regulação precisa do transporte de iões é crucial para a manutenção dos gradientes electroquímicos a que a OTOP3 é sensível, e substâncias químicas como o ácido etacrínico, a quinina e a hidroclorotiazida desempenham um papel fundamental, influenciando os processos de transporte de sódio e potássio. Além disso, o cloreto de gadolínio e o ácido niflúmico, que têm como alvo os canais iónicos activados por estiramento e os canais iónicos de cloreto, respetivamente, são capazes de perturbar o equilíbrio iónico no interior da célula, modulando potencialmente a atividade da OTOP3. A diclorfenamida completa este conjunto ao inibir a anidrase carbónica, alterando assim o equilíbrio do pH tanto a nível intracelular como na matriz extracelular, o que pode ter um efeito consequente na OTOP3.
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