Os inibidores da NKHC1 englobam um grupo de compostos concebidos para diminuir a atividade da proteína NKHC1, o que não é uma nomenclatura normalizada para uma proteína bem conhecida. Partindo do princípio de que poderá haver um erro tipográfico e referindo-me a uma proteína como a NKCC1 (Na-K-Cl Cotransporter 1), que é um transportador de iões bem estudado, envolvido no movimento de iões de sódio, potássio e cloreto através das membranas celulares, prosseguirei com uma descrição adaptada à NKCC1.
Os inibidores da NKCC1 actuariam reduzindo a capacidade do transportador para mover iões através da membrana celular. Isto pode ser conseguido através da inibição direta, em que as moléculas inibidoras se ligam ao próprio transportador, bloqueando os locais de ligação dos iões ou alterando a conformação do transportador de modo a impedir o movimento dos iões. Estes inibidores podem encaixar nos domínios transmembranares da proteína, imitando os iões que o transportador normalmente move, ou podem ligar-se a locais reguladores na proteína, causando uma redução na atividade do transportador através de efeitos alostéricos. Os inibidores indirectos do NKCC1 podem funcionar através da modulação das vias de sinalização celular que controlam a expressão ou o estado funcional do transportador. Estes inibidores podem reduzir a transcrição ou a tradução do gene NKCC1, conduzindo a um menor número de transportadores presentes na superfície celular. Em alternativa, podem afetar o estado de fosforilação do transportador, que é conhecido por ser um importante regulador da sua atividade. Ao inibir as cinases que fosforilam o NKCC1 ou ao ativar as fosfatases que o desfosforilam, estes compostos diminuiriam a atividade funcional do NKCC1.
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