Os inibidores da nicalina visam frequentemente as vias dependentes do cálcio ou cinases específicas para modular a função da proteína. Por exemplo, a ciclosporina A inibe a calcineurina, a desfosforilação do NFAT. Normalmente, o NFAT desfosforilado pode associar-se à Nicalina no retículo endoplasmático, influenciando assim o papel funcional da Nicalina neste organelo. Do mesmo modo, a tapsigargina perturba a homeostase do cálcio ao inibir a bomba SERCA. Foi relatado que a Nicalina medeia a homeostase do cálcio; portanto, os efeitos da Thapsigargin culminam no comprometimento da função da Nicalina.
A manipulação das vias de cinase também afecta a Nicalina. O PP2, um inibidor da Src quinase, perturba o estado de fosforilação da Nicalina, afectando a sua capacidade de associação com o TMEM147. O ML-7, que inibe a cinase da cadeia leve da miosina (MLCK), afecta a contratilidade da actomiosina, um evento celular em que a Nicalina está implicada. Noutra frente, a alsterpaulona inibe a CDK2, um interveniente-chave na progressão do ciclo celular. A Nicalina está envolvida nos processos de tráfico de membrana que ocorrem durante a interfase, um processo regulado pela CDK2, pelo que a Alsterpaulona afecta esta função específica da Nicalina. Por conseguinte, a seleção dos inibidores da Nicalina tem de ser específica da via para obter o resultado bioquímico desejado.
VEJA TAMBÉM
Items 31 to 12 of 12 total
Mostrar:
| Nome do Produto | CAS # | Numero de Catalogo | Quantidade | Preco | Uso e aplicacao | NOTAS |
|---|