Date published: 2025-10-14

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Myelin P2 Ativadores

Os activadores comuns da mielina P2 incluem, entre outros, o A-769662 CAS 844499-71-4, a forskolina CAS 66575-29-9, a rosiglitazona CAS 122320-73-4, o inibidor IX da GSK-3 CAS 667463-62-9 e o zaprinast (M&B 22948) CAS 37762-06-4.

A mielina P2, uma proteína de membrana periférica, está associada de forma proeminente à bainha de mielina dos nervos periféricos. Desempenha um papel importante na integridade estrutural e na estabilidade da mielina, que é essencial para a condução eficiente dos impulsos eléctricos ao longo das fibras nervosas. A mielina P2 facilita a compactação da bainha de mielina, assegurando uma rápida transmissão de sinais e protegendo as fibras nervosas de danos químicos e físicos externos. Para além do seu papel estrutural, a mielina P2 está envolvida na ligação de lípidos, em particular com ácidos gordos, indicando um papel no transporte e regulação de lípidos dentro da bainha de mielina. Esta função é fundamental para a manutenção e reparação da mielina e para a homeostasia global das fibras nervosas, realçando a importância da proteína na funcionalidade e integridade do sistema nervoso.

A ativação e a função da mielina P2 estão intimamente ligadas à sua interação com lípidos e com o ambiente celular em geral. Os mecanismos de ativação são principalmente regidos pela sua afinidade de ligação a moléculas lipídicas específicas, que podem induzir alterações conformacionais na Mielina P2, afectando o seu papel estrutural e funcional na bainha de mielina. Estas interacções são cruciais para a capacidade da proteína de participar na organização e manutenção da estrutura da mielina. Além disso, os sinais ambientais, como as alterações do pH, a força iónica e a presença de ácidos gordos específicos, podem modular a atividade da P2 da mielina, o que sugere que a sua ativação é sensível ao meio celular e extracelular. Esta sensibilidade assegura que a atividade da mielina P2 está em sintonia fina com as necessidades da bainha de mielina, facilitando a sua adaptação a condições variáveis e apoiando assim os processos dinâmicos de mielinização, remielinização e reparação do nervo. Através destes mecanismos, a mielina P2 desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde e da função do sistema nervoso, demonstrando a complexidade das interacções proteína-lípido na fisiologia celular.

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