Os inibidores da mucina 13 abrangem uma gama diversificada de compostos que exercem a sua influência na biologia da mucina através de vias de sinalização celular complexas. A suramina, uma naftilureia polissulfonada, inibe indiretamente a Mucina 13 ao perturbar a sinalização purinérgica. Antagoniza os receptores P2 envolvidos nesta via, afectando os eventos a jusante relacionados com a expressão e secreção da mucina. A tunicamicina, um antibiótico, modula indiretamente a Mucina 13 através da inibição da glicosilação ligada à N. Esta perturbação altera a modificação pós-traducional da Mucina 13, influenciando a sua localização e função celular. A brefeldina A, um metabolito fúngico, inibe indiretamente a Mucina 13 ao perturbar o aparelho de Golgi e o transporte vesicular. Inibe o fator de ribosilação ADP (ARF), levando à desmontagem do complexo de Golgi e à inibição da formação de vesículas, afectando o tráfico de mucinas.
A Wortmannin, um inibidor da PI3-quinase, influencia indiretamente a Mucina 13 ao perturbar a via da PI3K. A rapamicina, um antibiótico macrólido, modula indiretamente a Mucina 13 através da inibição da via do alvo mamífero da rapamicina (mTOR). A 2-desoxi-D-glicose, um análogo da glicose, interrompe a glicólise, afectando o metabolismo energético celular e influenciando a expressão da Mucina 13. O SB-202190, um inibidor da MAPK p38, influencia indiretamente a Mucin 13 ao perturbar a via da MAPK. A geldanamicina, um antibiótico ansamicina, inibe indiretamente a Mucina 13 ao visar a proteína de choque térmico 90 (Hsp90), alterando a estabilidade das proteínas associadas à expressão e secreção da Mucina 13. O LY294002, um inibidor da PI3K, influencia indiretamente a Mucina 13 ao perturbar a via da PI3K. O PD98059, um inibidor da MEK, modula indiretamente a Mucina 13 ao perturbar a via da MAPK. O A-769662, um ativador da AMPK, modula indiretamente a Mucina 13 ao influenciar a homeostase energética celular. A actinomicina D, um antibiótico, inibe indiretamente a Mucina 13 ao interferir com a transcrição. Liga-se ao ADN, impedindo a síntese de ARN e inibindo a expressão de genes envolvidos na regulação da mucina. Estes inibidores fornecem, coletivamente, uma visão abrangente das redes reguladoras interligadas que regem a biologia da mucina, oferecendo conhecimentos moleculares sobre as vias para intervenções específicas para modular os níveis de mucina.
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