Date published: 2025-10-30

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MS4A6E Ativadores

Os activadores comuns do MS4A6E incluem, entre outros, o PMA CAS 16561-29-8, a ionomicina CAS 56092-82-1, a forskolina CAS 66575-29-9, o cloridrato de isoproterenol CAS 51-30-9 e o ácido retinóico, todos trans CAS 302-79-4.

O MS4A6E inclui uma gama de compostos que podem iniciar várias vias de sinalização celular, resultando na ativação da proteína. Sabe-se que o 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) ativa diretamente a proteína quinase C (PKC), que pode fosforilar a MS4A6E, levando à sua ativação funcional. Do mesmo modo, o 1,2-Dioctanoil-sn-glicerol (DiC8), um análogo sintético do diacilglicerol (DAG), actua como ativador da PKC que, após ativação, pode ter como alvo o MS4A6E. A briostatina 1 também envolve a PKC e é reconhecida pela sua capacidade de se ligar e ativar esta quinase, o que pode facilitar a fosforilação e a subsequente ativação do MS4A6E. Outro composto, a ionomiacina, funciona através do aumento dos níveis de cálcio intracelular, o que pode aumentar a atividade da PKC e, por conseguinte, está implicado na ativação do MS4A6E.

A forskolina, ao elevar os níveis de AMPc, pode ativar a proteína quinase A (PKA), que pode levar à ativação do MS4A6E através de eventos de fosforilação. O isoproterenol, um agonista dos receptores β-adrenérgicos, aumenta o AMPc intracelular, activando a PKA, que, por sua vez, pode ativar o MS4A6E. O ácido retinóico, através do seu papel na modulação da diferenciação celular, pode levar à ativação de vias de sinalização que envolvem o MS4A6E. Os factores de crescimento, como o fator de crescimento epidérmico (EGF) e o fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF), activam os respectivos receptores, que iniciam uma cascata de acontecimentos que podem resultar na ativação do MS4A6E. A insulina, ao ligar-se ao seu recetor, pode iniciar uma série de cascatas de sinalização a jusante que conduzem à ativação do MS4A6E. A anisomicina, como ativador de proteínas quinases activadas pelo stress, pode resultar na ativação do MS4A6E. Por último, a inibição do NF-κB pelo BAY 11-7082 pode reduzir a fosforilação inibitória da PKC, permitindo a ativação do MS4A6E. Cada um destes produtos químicos está envolvido em vias celulares específicas para promover a ativação funcional do MS4A6E, ilustrando os diversos mecanismos através dos quais esta proteína pode ser regulada.

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