Os activadores do MLK4 são compostos que estimulam direta ou indiretamente a atividade funcional do MLK4. Muitos destes compostos actuam através de vias que envolvem AMPc e PKA. A forskolina, a epinefrina, o isoproterenol, o fluoreto de sódio, a PGE2, a dopamina, o glucagon e a pilocarpina estimulam a produção de AMPc, quer diretamente quer através da ativação de receptores acoplados à proteína G. O aumento do AMPc pode ativar a PKA, levando à fosforilação e ativação da MLK4. Isto realça o papel central da via AMPc-PKA na ativação de MLK4 e a forma como diversos compostos podem convergir nesta via para influenciar a atividade de MLK4.
Por outro lado, o Rolipram, o IBMX e o Cilostazol funcionam através da inibição das enzimas fosfodiesterase, impedindo a degradação do AMPc e aumentando assim os seus níveis. Isto resulta na ativação da PKA, que pode então fosforilar e ativar a MLK4. Curiosamente, o H-89, um inibidor da PKA, pode levar indiretamente à ativação do MLK4, desencadeando mecanismos compensatórios para restaurar a atividade da PKA. Isto sublinha a importância de manter o delicado equilíbrio da via AMPc-PKA nas células e a forma como a sua perturbação pode resultar em alterações na atividade de MLK4. Portanto, estes activadores de MLK4, apesar das suas estruturas e alvos primários diversos, acabam por aumentar a atividade de MLK4 através da modulação da via AMPc-PKA.
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