Date published: 2025-9-11

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MEA-1 Inibidores

Os inibidores comuns da MEA-1 incluem, entre outros, a Flutamida CAS 13311-84-7, o Cetoconazol CAS 65277-42-1, a Espironolactona CAS 52-01-7, a Bicalutamida CAS 90357-06-5 e a Finasterida CAS 98319-26-7.

Os inibidores da MEA-1 são uma classe de compostos químicos concebidos para visar e modular especificamente a atividade enzimática da enzima monoacilglicerol lipase (MAGL), também conhecida como MEA-1. A MAGL desempenha um papel fundamental no metabolismo dos lípidos, nomeadamente na hidrólise dos monoacilgliceróis (MAG) em ácidos gordos e glicerol. Entre esses inibidores, actuam ligando-se ao sítio ativo da MAGL, bloqueando a capacidade da enzima para catalisar a degradação dos monoacilgliceróis. Esta inibição leva à acumulação de monoacilgliceróis, como o 2-araquidonoilglicerol (2-AG), que é um endocanabinóide fundamental envolvido em vários processos fisiológicos. A diversidade estrutural dos inibidores da MEA-1 permite-lhes interagir com a enzima de diferentes formas, desde inibidores covalentes que se ligam irreversivelmente ao sítio ativado até inibidores não covalentes que exercem uma ligação reversível. A conceção destes inibidores centra-se muitas vezes na otimização da sua seletividade para a MAGL em relação a outras enzimas relacionadas com o metabolismo dos lípidos, como a amida hidrolase dos ácidos gordos (FAAH), para evitar efeitos fora do alvo.Quimicamente, os inibidores da MEA-1 abrangem uma vasta gama de estruturas moleculares. Muitos desses inibidores são derivados de pequenas moléculas orgânicas que incorporam grupos funcionais específicos capazes de interagir com os resíduos catalíticos do sítio ativo da enzima. Os estudos estruturais que utilizam a cristalografia de raios X e a modelação computacional permitiram um grande avanço na compreensão da forma como estes inibidores se ligam à MAGL, fornecendo informações sobre as relações estrutura-atividade (SAR) que orientam o desenvolvimento de compostos mais potentes e selectivos. Além disso, a otimização química dos inibidores da MEA-1 envolve a melhoria da sua estabilidade, solubilidade e biodisponibilidade, assegurando que podem interagir com a MAGL de forma eficaz em condições fisiológicas. A diversidade estrutural dos inibidores da MEA-1 e a sua capacidade de modular as vias do metabolismo lipídico tornam-nos ferramentas importantes para o estudo da sinalização lipídica e da regulação enzimática.

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