O imatinib tem como alvo a tirosina quinase BCR-ABL e pode inibir as vias de sinalização que são cruciais para a proliferação e sobrevivência das células. Esta inibição pode alterar as funções das proteínas associadas. A roscovitina, como inibidor da quinase dependente da ciclina, pode interrupcao do ciclo celular, afectando assim as proteínas que regulam a divisão celular. O LY294002, ao inibir a PI3K, afecta o eixo de sinalização PI3K/AKT, conduzindo a potenciais efeitos nas proteínas envolvidas no crescimento celular e na apoptose. O PD98059 e o PD 184.352, ambos inibidores da MEK, impedem a via MAPK/ERK, que é fundamental para a diferenciação e proliferação celular. Isto pode levar a alterações na função de proteínas que são reguladas por esta via. A rapamicina, um inibidor da mTOR, afecta a via de sinalização da mTOR, que tem amplos efeitos nas proteínas envolvidas no crescimento celular, no metabolismo e na autofagia.
O U73122 pode afetar as proteínas reguladas pelos níveis de cálcio e de diacilglicerol através da inibição da fosfolipase C, enquanto o SB203580 e o SP600125 têm como alvo as vias p38 MAPK e JNK, respetivamente, afectando as proteínas envolvidas nas respostas inflamatórias e no stress celular. O bortezomib perturba o sistema ubiquitina-proteassoma, levando à acumulação de proteínas na célula, o que pode afetar numerosas funções celulares. O gefitinib, ao inibir a tirosina quinase EGFR, pode afetar as proteínas subsequentes envolvidas na proliferação celular. O olaparib, como inibidor da PARP, afecta as proteínas envolvidas nos mecanismos de reparação do ADN.
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