O ácido retinóico, inibidor da queratina 33A, pode modular a expressão de genes, incluindo os das queratinas, através da ativação de receptores nucleares que conduzem a alterações transcricionais. A espironolactona, embora seja principalmente um antagonista da aldosterona, pode ter efeitos em cascata no equilíbrio iónico celular que afectam indiretamente a expressão e a estabilidade das proteínas.
Inibidores como o cloreto de lítio têm como alvo vias como a cascata de sinalização Wnt e podem ter efeitos subsequentes na organização do citoesqueleto, do qual as queratinas são componentes integrais. O mesilato de imatinib, um inibidor da tirosina quinase, afecta as cinases celulares que estão envolvidas na regulação da dinâmica do citoesqueleto. A modulação da dinâmica do citoesqueleto pode, por sua vez, influenciar a montagem das proteínas da queratina. A inclusão de agentes que afectam a síntese e a renovação das proteínas, como a cicloheximida e a rapamicina, baseia-se na premissa de que esses processos são essenciais para a manutenção dos níveis de proteínas celulares, incluindo as queratinas. O metotrexato e o 5-fluorouracil perturbam a síntese de nucleótidos e, por conseguinte, podem alterar a proliferação e a diferenciação das células, o que pode levar a alterações na expressão da queratina. Compostos como o EGCG e a cafeína, conhecidos pelos seus amplos efeitos na sinalização celular, incluindo a inflamação e o ciclo celular, também podem afetar a homeostase das proteínas de queratina dentro da célula.
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