Date published: 2025-12-18

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IPP-2 Ativadores

Os activadores comuns de IPP-2 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, o PMA CAS 16561-29-8, a D-eritro-esfingosina-1-fosfato CAS 26993-30-6, a ionomiacina, ácido livre CAS 56092-81-0 e o 8-bromo-cAMP CAS 76939-46-3.

Os activadores IPP-2 são um conjunto diversificado de compostos químicos que aumentam a atividade funcional do IPP-2 através de vias de sinalização celular complexas. A forskolina, ao aumentar os níveis de AMPc, e o 8-Bromo AMP cíclico, um análogo estável do AMPc, funcionam ambos para ativar a PKA, que por sua vez pode fosforilar subunidades reguladoras como o IPP-2, levando a uma maior atividade. A esfingosina-1-fosfato (S1P) e a tapsigargina, ao modularem a sinalização dos lípidos e do cálcio, respetivamente, também contribuem para a ativação do IPP-2. A S1P fá-lo através das suas cascatas de sinalização mediadas pelo recetor que se cruzam com as vias que regulam a IPP-2, enquanto a Thapsigargin cria um aumento do cálcio citosólico, influenciando indiretamente a IPP-2 através de cinases dependentes do cálcio. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) e a Staurosporina exercem os seus efeitos através da inibição da PKC e de quinase de largo espetro, respetivamente, alterando o panorama da fosforilação de forma a promover as funções reguladoras do IPP-2. O LY294002 e o U0126, ao inibirem a PI3K e a MEK, podem aliviar a IPP-2 das interacções inibitórias ou modificar os estados de fosforilação das proteínas associadas, potenciando assim a atividade da IPP-2 no seu contexto de sinalização.

Os ionóforos de cálcio como a Ionomicina e o A23187 elevam as concentrações de cálcio intracelular, o que leva à ativação de proteínas quinases dependentes de cálcio capazes de alterar o estado funcional do IPP-2, sugerindo um aumento da sua atividade. Além disso, o galato de epigalocatequina (EGCG) e o ácido ocadaico, ao modularem as actividades das cinases e inibirem as proteínas fosfatases como a PP1, respetivamente, criam condições que favorecem o papel regulador do IPP-2. A inibição das cinases pelo EGCG resulta numa diminuição da competição pelos locais de fosforilação, permitindo que o IPP-2 exerça uma maior influência nas suas vias de sinalização. O ácido ocadaico, com a sua inibição específica da PP1, pode elevar indiretamente a atividade do IPP-2, mantendo o estado de fosforilação das proteínas nas vias reguladas pelo IPP-2, assegurando assim uma ativação sustentada. Coletivamente, estes compostos interagem com diversos processos celulares que resultam no aumento da atividade do IPP-2, demonstrando a complexidade e a interligação das cascatas de sinalização intracelular e o seu impacto em funções proteicas específicas.

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