Foram identificados inibidores químicos do HPV 16-E5, cada um empregando mecanismos distintos para inibir a função desta proteína viral nas células hospedeiras. O imiquimod pode aumentar a resposta imunitária, particularmente a produção de citocinas como o interferão-alfa, que tem como alvo as células que expressam o HPV 16-E5. Esta abordagem imunomediada reduz a presença do HPV 16-E5, prejudicando a sua capacidade de funcionar eficazmente. Do mesmo modo, o Cidofovir interrompe o processo de replicação viral ao incorporar-se no ADN viral, o que impede a montagem adequada das proteínas virais, incluindo o HPV 16-E5, impedindo assim a sua função. O lopinavir leva à acumulação de proteínas mal dobradas no retículo endoplasmático, despoletando uma resposta proteica não dobrada que pode reduzir a função do HPV 16-E5. O sirolimus e a sua contraparte, a rapamicina, inibem a via mTOR, crucial para a síntese de proteínas virais; ao fazê-lo, reduzem a produção de HPV 16-E5. O sulfato de zinco pode interferir com a conformação do HPV 16-E5, perturbando provavelmente a sua atividade, enquanto o indole-3-carbinol modula a proliferação celular e as vias de apoptose, o que pode alterar o ambiente de funcionamento do HPV 16-E5.
Além disso, a curcumina interrompe as vias que o HPV 16-E5 pode explorar, como as envolvidas na proliferação celular e na apoptose, alterando o ambiente celular para inibir a função da proteína. O etoposido exerce o seu efeito iniciando uma resposta aos danos no ADN, o que leva à apoptose das células que albergam o HPV 16-E5, reduzindo indiretamente a presença funcional da proteína. Os efeitos antivirais da quercetina incluem a supressão da síntese proteica e da replicação viral, o que engloba a inibição do HPV 16-E5. O dissulfiram modifica o estado redox celular, conduzindo a um stress oxidativo que pode perturbar a função das proteínas virais, incluindo o HPV 16-E5. Por último, o resveratrol influencia as vias de sinalização relacionadas com a proliferação celular e a apoptose, o que pode inibir o ambiente propício ao funcionamento do HPV 16-E5, inibindo assim a proteína. Entre esses produtos químicos, cada um utiliza um modo de ação único para inibir o HPV 16-E5, desde a interferência direta nos processos de replicação viral até à modulação do ambiente da célula hospedeira.
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