Os activadores de hnRNP A3 podem funcionar através de uma miríade de vias, baseando-se principalmente na sua modulação do processamento, transcrição e tradução do ARN. Os principais intervenientes neste domínio, como a forskolina e o resveratrol, exercem a sua influência remodelando os níveis de AMPc e activando as sirtuínas, respetivamente, para influenciar a funcionalidade das proteínas de ligação ao ARN, incluindo o hnRNP A3. A actinomicina D, ao intervir diretamente na síntese de ARN, e o butirato de sódio, ao alterar a arquitetura da cromatina, têm o potencial de recalibrar a atividade da hnRNP A3 na esfera do processamento e transporte do ARNm.
Na paisagem da proteostase, compostos como o MG-132 alteram a dinâmica do turnover proteico, apresentando o potencial para um perfil de atividade do hnRNP A3 remodelado. O domínio do splicing não está intocado, com compostos como Spliceostatin A e Pladienolide B, ambos susceptíveis de modificar o envolvimento do hnRNP A3 na maquinaria spliceosomal. A DRB, em virtude da sua ação sobre a RNA polimerase II, juntamente com a Oxaliplatina, que tem impacto na dinâmica do ADN, pode alterar o papel do hnRNP A3 no processamento do ARNm. Agentes como a Cafeína, com amplos impactos de sinalização, a Estaurosporina, um inibidor da quinase, e a Ivermectina, que influencia o transporte nuclear, representam todos potenciais pontos de articulação para modular a dinâmica de ligação e transporte do RNAm do hnRNP A3.
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