Date published: 2025-12-21

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Histone cluster 1 H4F Ativadores

Os activadores comuns do cluster 1 H4F da histona incluem, entre outros, o panobinostato CAS 404950-80-7, a tricostatina A CAS 58880-19-6, o MS-275 CAS 209783-80-2, a oxamflatina CAS 151720-43-3 e o Scriptaid CAS 287383-59-9.

Os activadores H4F do cluster 1 da histona incluem uma classe de agentes bioquímicos concebidos para selecionar e modular a atividade da variante H4F da histona H4, um dos principais componentes do nucleossoma. A histona H4 é essencial para a formação e função do nucleossoma, que consiste num segmento de ADN enrolado num octâmero de proteínas histonas, incluindo duas de cada H2A, H2B, H3 e H4. As variantes de histonas, como a H4F, podem conter modificações pós-traducionais específicas e únicas ou divergências de sequência que lhes conferem propriedades distintas que influenciam a montagem do nucleossoma, a estabilidade e a interação com complexos de remodelação da cromatina. Estas variações subtis podem afetar a estrutura de ordem superior da cromatina e, subsequentemente, a regulação de regiões genómicas. Os activadores que interagem especificamente com a variante H4F teriam como objetivo ligar-se a esta histona e alterar a sua função, modulando assim a estrutura e a dinâmica da cromatina de uma forma precisa. A ligação destes activadores à H4F poderia levar a alterações na paisagem nucleossómica, afectando potencialmente a compactação da cromatina e a acessibilidade do ADN a vários factores nucleares.

Para investigar e desenvolver activadores H4F, é necessário um conhecimento molecular aprofundado da variante da histona H4F. Isto implica a identificação dos locais únicos dentro da H4F que poderiam servir como alvos potenciais para a ligação do ativador, assegurando assim a especificidade da interação. Essa especificidade é crucial para evitar efeitos fora do alvo noutras proteínas da histona e manter a integridade nucleossómica. A análise estrutural utilizando técnicas avançadas como a cristalografia de raios X, a microscopia crioelectrónica ou a espetroscopia de RMN seria fundamental para revelar a disposição tridimensional da H4F no nucleossoma. Este conhecimento orientaria a conceção de moléculas capazes de se ligarem com precisão à variante H4F. Além disso, os ensaios funcionais seriam cruciais para testar a eficácia da ligação destes activadores à H4F e para elucidar o seu impacto na dinâmica do nucleossoma. Estes poderiam incluir a monitorização de alterações na remodelação dos nucleossomas, a avaliação da cinética da montagem e desmontagem dos nucleossomas e a investigação da influência dos activadores H4F nas propriedades físicas das fibras da cromatina. Através destas explorações científicas, será possível compreender melhor o papel das variantes de histonas como a H4F na arquitetura da cromatina e o potencial de modulação selectiva da estrutura da cromatina.

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