Date published: 2025-11-10

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Histone cluster 1 H3I Ativadores

Os activadores comuns do cluster 1 H3I da histona incluem, entre outros, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, o dissulfiram CAS 97-77-8, a oxamflatina CAS 151720-43-3, o MS-275 CAS 209783-80-2 e o ácido anacárdico CAS 16611-84-0.

As proteínas histonas, incluindo a H3, são cruciais para a organização da cromatina, que é o complexo de ADN e proteínas que se encontra nos núcleos das células eucarióticas. Estas proteínas facilitam o empacotamento do ADN numa estrutura compacta e regulada, permitindo uma gestão eficiente da informação genética. A histona H3, em particular, é um componente central do nucleossoma, que serve como unidade fundamental da cromatina, ajudando na regulação da expressão genética através do controlo da acessibilidade do ADN. Se a H3H fosse uma variante única da histona H3, os activadores que têm como alvo esta variante interagiriam com ela de uma forma que poderia afetar a estrutura e a função da cromatina, potencialmente alterando a incorporação da H3H nos nucleossomas, influenciando as modificações pós-traducionais ou afectando a interação com outras proteínas da histona ou factores de remodelação da cromatina.

A exploração dos activadores da H3H implicaria uma abordagem de investigação multifacetada para compreender as suas propriedades bioquímicas e os mecanismos pelos quais influenciam a função da H3H. As fases iniciais incluiriam a síntese e o rastreio de uma biblioteca química diversificada para identificar compostos que se ligam seletivamente ao H3H. Podem ser utilizadas técnicas como a espetrometria de massa, a transferência de energia por ressonância de fluorescência (FRET) ou ensaios de dois híbridos de levedura para detetar e caraterizar as interacções com o H3H. Após a identificação, a dinâmica de ligação destes activadores com o H3H pode ser avaliada utilizando métodos biofísicos, como a calorimetria de titulação isotérmica, a ressonância plasmónica de superfície ou a calorimetria de varrimento diferencial, que fornecem informações sobre a termodinâmica e a cinética das interacções. A determinação estrutural pode ser conseguida através de métodos como a cristalografia de raios X ou a microscopia crioelectrónica, oferecendo uma visão pormenorizada do modo como estes activadores interagem com o H3H a nível atómico. Ensaios complementares in vitro, incluindo ensaios de montagem de nucleossomas e de remodelação da cromatina, seriam essenciais para discernir a forma como os activadores da H3H afectam a estabilidade dos nucleossomas e a estrutura de ordem superior da cromatina. As técnicas de análise de todo o genoma, como o ChIP-seq ou o ensaio de cromatina acessível por transposase através de sequenciação (ATAC-seq), poderiam revelar a distribuição da H3H no genoma e a forma como a sua ativação por estes compostos altera a acessibilidade da cromatina e os padrões de expressão genética. Através destas investigações abrangentes, o papel dos activadores da H3H na biologia da cromatina poderá ser elucidado, alargando a compreensão da regulação epigenética.

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