Date published: 2025-11-3

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Histone cluster 1 H2AB Ativadores

Os activadores H2AB comuns do cluster 1 da histona incluem, entre outros, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, a tricostatina A CAS 58880-19-6, o butirato de sódio CAS 156-54-7, o ácido valpróico CAS 99-66-1 e o ácido retinóico, todos trans CAS 302-79-4.

Os activadores H2AB do cluster 1 de histonas seriam uma classe de compostos que modulam especificamente a atividade da proteína histona denominada H2AB, que faz parte da família do cluster 1 de histonas. As histonas são proteínas altamente alcalinas que se encontram nos núcleos das células eucarióticas e que embalam e ordenam o ADN em unidades estruturais denominadas nucleossomas. Desempenham um papel fundamental na regulação dos processos relacionados com o ADN, controlando a acessibilidade da cromatina. A histona H2AB é uma variante da família de histonas H2A e espera-se que esteja envolvida no enrolamento e desenrolamento das cadeias de ADN em torno dos nucleossomas. Os activadores desta histona interagiriam com a proteína H2AB, influenciando a sua capacidade de se ligar ao ADN e de modular a estrutura da cromatina. Estes activadores podem aumentar a afinidade da H2AB pelo ADN ou alterar a sua interação com outras proteínas histonas e factores associados à cromatina, afectando assim a estrutura e a dinâmica dos nucleossomas.

A identificação e caraterização dos activadores H2AB do cluster 1 de histonas implicaria uma abordagem multidisciplinar que combinasse a química, a biologia molecular e a bioinformática. Inicialmente, as bibliotecas químicas poderiam ser analisadas para identificar moléculas que afectam a função do H2AB. Estes rastreios procurariam compostos que alterassem as interacções H2AB-DNA ou a estrutura geral dos nucleossomas in vitro. Uma vez identificados os potenciais activadores, o seu modo de ação seria investigado utilizando uma variedade de ensaios. Por exemplo, os ensaios de deslocamento da mobilidade electroforética poderiam ser utilizados para avaliar as alterações na ligação ADN-histona, enquanto os ensaios de acessibilidade à nuclease poderiam medir as alterações na compactação da cromatina. Outros estudos biofísicos, possivelmente incluindo espetrometria de massa, dicroísmo circular ou transferência de energia por ressonância de fluorescência (FRET), poderiam elucidar a forma como estes activadores interagem com a proteína H2AB a nível molecular. Além disso, os estudos estruturais, como a cristalografia de raios X ou a espetroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN), forneceriam informações pormenorizadas sobre os locais de ligação dos activadores na H2AB e as alterações conformacionais induzidas pela ligação. Estes estudos contribuiriam coletivamente para o avanço dos conhecimentos científicos básicos sobre a biologia das histonas e a regulação da dinâmica da cromatina.

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