Os inibidores da hemicentina-1 representam uma classe fascinante de compostos químicos que desempenham um papel crucial na modulação dos processos biológicos relacionados com a adesão celular e o desenvolvimento dos tecidos. A hemicentina-1, também conhecida como HMCN1, é uma grande proteína da matriz extracelular encontrada em várias espécies animais, incluindo os seres humanos. Está principalmente associada à formação e manutenção da integridade estrutural dos tecidos e órgãos. Os inibidores que têm como alvo a hemicentina-1 têm merecido uma atenção considerável devido ao seu impacto na regulação dos processos de adesão celular e de remodelação dos tecidos.
A hemicentina-1 caracteriza-se pelos seus extensos domínios repetidos e pelas interacções com outras proteínas da matriz extracelular, como as fibulinas e as fibrilinas. Os inibidores da hemicentina-1 funcionam perturbando estas interacções, influenciando assim a adesão e a migração das células. Estes compostos possuem frequentemente motivos ou regiões de ligação específicos que interagem seletivamente com a hemicentina-1, impedindo-a de desempenhar o seu papel estrutural habitual. Ao inibir a hemicentina-1, estes compostos influenciam os processos de desenvolvimento, os mecanismos de reparação dos tecidos e, possivelmente, desempenham um papel em estados de doença em que a remodelação aberrante dos tecidos é um fator.
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