Date published: 2025-12-27

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GRAMD3 Ativadores

Os activadores GRAMD3 comuns incluem, mas não estão limitados a Forskolin CAS 66575-29-9, IBMX CAS 28822-58-4, PMA CAS 16561-29-8, FTY720 CAS 162359-56-0 e Dibutiril-cAMP CAS 16980-89-5.

Os activadores do GRAMD3 incluem um conjunto diversificado de compostos químicos que influenciam várias vias de sinalização que conduzem ao aumento da sua atividade. Os compostos que elevam os níveis intracelulares de cAMP fazem-no estimulando diretamente a adenilil ciclase ou impedindo a degradação do cAMP, activando assim a proteína quinase A, que por sua vez pode fosforilar substratos que podem incluir o GRAMD3, aumentando assim a sua atividade. Além disso, a utilização de um análogo do AMPc que seja resistente à degradação tem um objetivo semelhante, assegurando a ativação sustentada destas vias. A modulação das vias de sinalização lipídica é outra via através da qual a atividade da GRAMD3 pode ser aumentada; por exemplo, ao modular a atividade do recetor de esfingosina-1-fosfato, as cascatas de sinalização intracelular que se cruzam com o domínio de influência da GRAMD3 podem ser alteradas, resultando num aumento da atividade desta proteína. Além disso, a alteração da dinâmica do cálcio no interior da célula através da utilização de ionóforos pode ativar cinases e fosfatases dependentes do cálcio, que podem ter efeitos a jusante na GRAMD3, como o aumento do seu estado de ativação ou estabilidade.

Outro conjunto de activadores funciona através da manipulação das cascatas de fosforilação. Por exemplo, a inibição de certas cinases pode resultar numa resposta compensatória que aumenta a atividade do GRAMD3 como parte de um mecanismo de feedback. É o que acontece com certos inibidores da tirosina quinase que, ao alterarem os estados de fosforilação, permitem potencialmente que o GRAMD3 assuma um papel mais ativo na sinalização. Do mesmo modo, a inibição da fosfatidilinositol 3-quinase pode afetar a sinalização AKT a jusante, o que pode resultar numa regulação positiva compensatória da atividade do GRAMD3. Além disso, ao visar o mTOR, que é um regulador central do crescimento celular e da autofagia, o ambiente celular pode ser modificado de uma forma que apoia indiretamente a regulação positiva do GRAMD3. A inibição da proteína quinase C ou da glicogénio sintase quinase 3 também tem sido implicada na modificação das vias de sinalização de forma a poder levar a uma maior atividade da GRAMD3, quer por efeitos directos na proteína, quer através de alterações mais amplas na dinâmica da sinalização celular.

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