Os inibidores de GLTSCR1 incluem substâncias químicas que influenciam um amplo espetro de vias de sinalização e processos celulares. Por exemplo, a genisteína e o PD173074 actuam bloqueando os receptores de tirosina quinase e o FGFR1, respetivamente, a ativação de cascatas a jusante nas quais o GLTSCR1 pode participar. Do mesmo modo, o DAPT interfere com a gama-secretase, uma protease envolvida em várias vias de sinalização, afectando assim a atividade do GLTSCR1 a jusante dessas vias. Outro conjunto de inibidores tem como alvo enzimas e proteínas-chave nas principais vias de sinalização, como a rapamicina na via mTOR e o U0126 na via ERK. Estes inibidores funcionam através da obstrução da ativação ou da função de proteínas intermediárias, afectando subsequentemente as actividades de moléculas a jusante, incluindo o GLTSCR1.
Outros inibidores específicos, como o JQ1 e o Wnt-C59, visam aspectos únicos da regulação celular. O JQ1, um inibidor do bromodomínio BET, restringe a função do GLTSCR1 ao afetar a remodelação da cromatina e a subsequente expressão genética. Por outro lado, o Wnt-C59, ao inibir a via Wnt, tem influência nos processos de regulação da transcrição em que o GLTSCR1 pode estar envolvido. Além disso, os inibidores que afectam a estrutura ou a mecânica celular, como o Y-27632 para a ROCK, podem ter um impacto no GLTSCR1 se este tiver um papel na motilidade celular.
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