A forskolina e o IBMX actuam através da via do AMPc, aumentando a atividade da proteína quinase A, o que pode levar a alterações no estado de fosforilação das proteínas associadas ao GLT6D1. O PMA e a ionomicina actuam através da ativação da PKC e do aumento dos níveis de cálcio intracelular, respetivamente, podendo ambos levar à modulação de proteínas que interagem ou regulam o GLT6D1.
O LY294002 e o SF1670 actuam na via PI3K/Akt, uma cascata de sinalização bem estabelecida que pode regular uma grande variedade de funções celulares e actividades proteicas, incluindo a GLT6D1. Os inibidores da MEK PD98059 e U0126 exercem a sua influência na via MAPK/ERK, que está intrinsecamente envolvida na sinalização celular e pode afetar os padrões de fosforilação das proteínas que modulam o GLT6D1. A interação da rapamicina com a via mTOR pode alterar uma vasta gama de processos celulares que têm o potencial de influenciar a atividade do GLT6D1. O SC79 visa especificamente a Akt, aumentando a sua atividade, o que pode levar a efeitos a jusante no GLT6D1. O A23187, tal como a ionomicina, pode aumentar o cálcio intracelular, que é um regulador-chave de numerosas funções celulares e, por conseguinte, pode regular o GLT6D1. A inibição da quinase Syk pelo piceatannol pode alterar os eventos de sinalização, levando potencialmente à modulação da atividade do GLT6D1.
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