A GLIPR1, ou proteína 1 relacionada com a patogénese do glioma, pode ser activada por um conjunto diversificado de compostos químicos, cada um exercendo a sua influência através de vias distintas. O ácido retinóico, por exemplo, ativa diretamente o GLIPR1 ligando-se aos receptores de ácido retinóico, iniciando uma cascata de eventos que aumentam a atividade do GLIPR1. A forskolina, por outro lado, desencadeia a ativação da adenilato ciclase, resultando num aumento dos níveis de monofosfato de adenosina cíclico (AMPc), que por sua vez ativa o GLIPR1. O resveratrol actua como um ativador, visando a proteína quinase activada por AMP (AMPK), facilitando a fosforilação e a subsequente ativação do GLIPR1. A curcumina ativa indiretamente o GLIPR1 inibindo a glicogénio sintase quinase-3β (GSK-3β), aliviando o seu efeito inibitório e permitindo a ativação do GLIPR1.
Outros compostos químicos, como a eritropoietina, a epinefrina e o cloreto de lítio, activam o GLIPR1 através de diferentes vias de sinalização. A eritropoietina ativa a via JAK2/STAT5, iniciando a ativação do GLIPR1. A epinefrina liga-se aos receptores β-adrenérgicos, activando a adenilato ciclase e estimulando o GLIPR1. O cloreto de lítio, por outro lado, inibe a GSK-3β, resultando na ativação do GLIPR1. Além disso, o valproato de sódio ativa a via da proteína quinase C (PKC), a 2-Deoxi-D-Glucose inibe a hexoquinase, a tricostatina A inibe as histonas desacetilases (HDAC), a apigenina ativa a via da fosfoinositídeo 3-quinase (PI3K)/Akt e a indometacina inibe as ciclo-oxigenases (COX), o que leva à ativação do GLIPR1.
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