Os inibidores do GAGE2D funcionam tendo como alvo várias vias de sinalização e processos celulares para reduzir a atividade ou a expressão da proteína. Por exemplo, alguns compostos podem interferir com a via mTOR, que é crucial para a síntese proteica e a proliferação celular. Ao fazê-lo, criam um ambiente celular que é menos propício à expressão da GAGE2D, levando à diminuição dos seus níveis. Outros inibidores têm como alvo o processo de remodelação da cromatina, inibindo as histonas desacetilases, o que pode resultar num estado de cromatina mais compacto e numa consequente redução da transcrição de genes como o GAGE2D. Além disso, os inibidores da fosfoinositídeo 3-quinase (PI3K) podem interromper vias de sinalização críticas para a sobrevivência e o crescimento, como a via PI3K/AKT, levando a uma diminuição dos níveis de GAGE2D.
Além disso, a via MAPK/ERK, que está implicada na regulação de numerosas proteínas, pode ser modulada por inibidores específicos que impedem a ativação da MEK, reduzindo assim a expressão ou a estabilidade do GAGE2D. Os inibidores do proteassoma também contribuem para a inibição do GAGE2D ao causarem uma acumulação de proteínas mal dobradas, o que pode levar a um ambiente celular que visa preferencialmente o GAGE2D para degradação. A inibição de outras cinases, como a JNK, a p38 MAPK, a CRAF e a tirosina cinase EGFR, também desempenha um papel na redução da sinalização necessária para a expressão ou atividade do GAGE2D.
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