Os activadores EP3 abrangem um conjunto diversificado de substâncias químicas que activam diretamente o recetor EP3, provocando respostas celulares específicas. Estes activadores incluem prostaglandinas como a PGE2, a sulprostona e o misoprostol, que se ligam diretamente ao EP3, iniciando cascatas de sinalização a jusante. Notavelmente, compostos sintéticos como ONO-AE3-240, M&B28767, sc-51089, L-798106, GR63799X, Butaprost, 17-PT PGE2, CAY10583 e Iloprost também servem como agonistas selectivos da EP3, imitando ligandos endógenos para ativar o recetor.
As vias bioquímicas específicas influenciadas por estes activadores EP3 estão intrinsecamente ligadas a respostas celulares como a inflamação, a contração do músculo liso e a homeostase vascular. Por exemplo, a PGE2, um ligando natural, modula a EP3 para regular a inflamação e o tónus do músculo liso. Os agonistas sintéticos, como o ONO-AE3-240 e o sc-51089, fornecem informações valiosas sobre a sinalização específica da EP3, desvendando eventos moleculares associados à regulação imunitária e às respostas vasculares. Além disso, os análogos da prostaciclina, como o Iloprost, têm um impacto indireto na ativação do EP3, influenciando as vias das prostaglandinas, o que esclarece a complexa interação na cascata do ácido araquidónico. Em resumo, o conjunto diversificado de substâncias químicas classificadas como activadores do EP3 oferece um conjunto abrangente de ferramentas para os investigadores que estudam os meandros da sinalização do recetor EP3. Estes compostos, naturais ou sintéticos, desempenham papéis cruciais na decifração dos eventos moleculares associados à ativação do EP3, contribuindo para a nossa compreensão do seu envolvimento em vários processos fisiológicos.
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