Date published: 2025-9-12

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Dtl Ativadores

Os activadores Dtl comuns incluem, entre outros, a hidroxiureia CAS 127-07-1, o etoposido (VP-16) CAS 33419-42-0, o fluorouracilo CAS 51-21-8, a cisplatina CAS 15663-27-1 e a doxorrubicina CAS 23214-92-8.

Os activadores da Dtl referem-se a uma classe de compostos químicos que interagem seletivamente e elevam a atividade da Dtl, que é uma abreviatura de denticleless E3 ubiquitin protein ligase homolog.Dtl é uma proteína que foi identificada como fazendo parte do sistema ubiquitina-proteassoma, uma via crítica para a degradação de proteínas nas células. Neste contexto, os activados da Dtl seriam moléculas que melhoram a sua função de E3 ligase, potencialmente promovendo a sua interação com proteínas de substrato, facilitando a transferência de ubiquitina das enzimas E2 para os substratos, ou estabilizando a conformação ativa da proteína Dtl. Entre esses compostos podem ser concebidos com base na compreensão estrutural e funcional da proteína Dtl e podem variar de pequenas moléculas a entidades biologicamente derivadas, como péptidos ou peptidomiméticos. A química dos activadores da Dtl centrar-se-ia na sua capacidade de ligação protéica, afetando potencialmente a sua dinâmica conformacional para estimular a sua atividade de ligase.No estudo e desenvolvimento de activadores da Dtl, seriam utilizadas ferramentas e técnicas de investigação extensivas para identificar e otimizar estes compostos. Poderiam ser utilizados ensaios de rastreio de alto rendimento para analisar grandes bibliotecas de produtos químicos e encontrar candidatos que aumentem a atividade da Dtl. Esses rastreios basear-se-iam em ensaios capazes de detetar a modificação pós-traducional de proteínas por ubiquitinação, uma caraterística da via de degradação de proteínas mediada por E3 ligases como a Dtl. Após a identificação de potenciais activadores, seria essencial uma caraterização bioquímica detalhada para determinar o seu modo de ação. A medida pode incluir análises cinéticas para medir o efeito dos activadores na eficiência catalítica da Dtl, bem como estudos de ligação utilizando técnicas como a extinção de fluorescência ou a calorimetria de titulação isotérmica para elucidar a afinidade e a estequiometria da interação. Em complemento a estes ensaios funcionais, os estudos estruturais utilizando a cristalografia de raios X ou a espetroscopia NMR poderiam fornecer informações sobre as interações moleculares entre a Dtl e os seus activados, revelando como estes compostos atingem os seus efeitos moduladores. Estas abordagens permitiriam avançar coletivamente na compreensão dos compostos activadores e da sua interação com a proteína Dtl, expandindo o conhecimento sobre a regulação do sistema ubiquitina-proteassoma.

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