O grupo de compostos que podem influenciar a atividade da proteína DIS3 é diverso e intrigante. Provêm de várias classes químicas e apresentam mecanismos moleculares de ação únicos. O Resveratrol, um fenol natural, e a Curcumina, um diarilheptanóide, podem influenciar a transcrição da DIS3 através do seu impacto nas proteínas reguladoras da transcrição, como a SIRT1. A forskolina, outro composto natural, pode afetar indiretamente a atividade da DIS3 através do aumento dos níveis de AMPc, influenciando várias cascatas de sinalização. O galato de epigalocatequina, um tipo de catequina, e o sulforafano, um isotiocianato, podem modular várias vias de sinalização, influenciando assim potencialmente a transcrição de DIS3.
A capsaicina pode influenciar a atividade do DIS3 através do seu efeito nos canais TRPV1, que subsequentemente podem influenciar múltiplas cascatas de sinalização. A quercetina, um flavonoide potente, e a cafeína, um estimulante bem conhecido, também podem afetar indiretamente a atividade do DIS3 através da modulação de várias moléculas e vias de sinalização. A genisteína, uma isoflavona proeminente, e o indole-3-carbinol, presente na glucobrassicina, têm potencial para modular a atividade do DIS3 através da sua influência em várias vias de sinalização celular. A luteolina, outra flavona, e a piperina, um alcaloide, também podem potencialmente modular a atividade da DIS3 através do seu amplo impacto na sinalização celular. Este grupo diversificado de compostos, apesar das suas diferentes origens e estruturas, partilha o potencial de modular a atividade do DIS3, quer indireta quer diretamente. À medida que a nossa compreensão da sinalização celular e da transcrição de genes aumenta, também aumenta o potencial para descobrir os mecanismos exactos através dos quais estes compostos influenciam a atividade do DIS3.
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