Date published: 2025-12-26

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desmoglein 3 Inibidores

Os inibidores comuns da desmogleína 3 incluem, entre outros, o Gefitinib CAS 184475-35-2, o Erlotinib, base livre CAS 183321-74-6, o Sorafenib CAS 284461-73-0, o Sunitinib, base livre CAS 557795-19-4 e a Rapamicina CAS 53123-88-9.

Os inibidores da desmogleína 3 englobam um grupo de compostos químicos que podem reduzir direta ou indiretamente a atividade ou a expressão da desmogleína 3, uma caderina desmossómica crucial envolvida na adesão célula-célula em tecidos epiteliais. Os inibidores aqui listados são principalmente inibidores da quinase, que actuam em várias vias de sinalização chave conhecidas por modular indiretamente a função e a estabilidade da desmogleína 3. Estes inibidores não têm como alvo direto a desmogleína 3, mas actuam em moléculas de sinalização a montante que influenciam o estado de fosforilação da desmogleína 3. Por exemplo, o Gefitinib e o Erlotinib são inibidores do EGFR que interrompem a modulação da fosforilação da desmogleína 3 pela via do EGFR, levando a alterações na estabilidade e na função da proteína. Do mesmo modo, o sorafenib, um inibidor multi-quinase, tem como alvo as quinases RAF no âmbito da via ERK, que também podem modular o estado de fosforilação da desmogleína 3. O sunitinib, por outro lado, inibe os receptores VEGF, que fazem parte das vias que influenciam a estabilidade e o desempenho da desmogleína 3.

Outra classe de inibidores da desmogleína 3 envolve os inibidores da mTOR e da proteína quinase, como a rapamicina e a esturosporina. Estes inibidores interrompem a via mTOR e as vias mediadas pela PKC, respetivamente, podendo ambas influenciar o estado de fosforilação da desmogleína 3, alterando assim a sua estabilidade e função. O Dasatinib, um inibidor multi-quinase, tem como alvo as quinases da família Src, que são conhecidas por modular a fosforilação da desmogleína 3. Entretanto, o imatinib tem como alvo as tirosina quinases BCR-ABL, que também desempenham um papel na modulação da fosforilação da desmogleína 3. Por último, o grupo inclui inibidores da MEK e da PI3K, como o trametinib, o U0126, o LY294002 e a Wortmannin. Estes inibidores actuam nas vias MEK e PI3K, podendo ambas influenciar o estado de fosforilação e, por conseguinte, a estabilidade e a função da desmogleína 3. Ao inibir estas vias, estes compostos podem levar a uma redução da estabilidade e da função da desmogleína 3. Em conjunto, estes inibidores representam um amplo espetro de compostos químicos capazes de modular a desmogleína 3 indiretamente através de várias vias bioquímicas.

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