Os activadores químicos do DAF-16 são compostos que influenciam indiretamente a sua atividade através da modulação de várias vias de sinalização, em particular a via de sinalização da insulina/IGF-1 (IIS). Estes activadores incluem uma gama de compostos de diferentes classes químicas, cada um com impacto nos mecanismos de sinalização celular que, em última análise, afectam o DAF-16. A metformina é um exemplo de um composto que pode ativar indiretamente o DAF-16. Ao inibir o complexo I da cadeia respiratória mitocondrial, a metformina pode influenciar a via IIS, modulando assim a atividade do DAF-16. Do mesmo modo, o resveratrol, um polifenol encontrado nas uvas e bagas, ativa as sirtuínas, que estão implicadas na longevidade e nas vias de resistência ao stress ligadas ao DAF-16. O inibidor mTOR rapamicina também afecta indiretamente o DAF-16, demonstrando a interligação das vias de deteção de nutrientes com os mecanismos de longevidade e de resposta ao stress.
Outros compostos, como o cloreto de lítio, conhecido pelos seus efeitos na inibição da GSK-3, e a 2-desoxi-D-glicose, um inibidor da glicólise, ilustram ainda como diversos compostos químicos podem afetar as vias de sinalização relevantes para a atividade do DAF-16. A curcumina, o EGCG e a quercetina são exemplos de compostos naturais com efeitos múltiplos nas vias de sinalização celular, influenciando o DAF-16. Além disso, sabe-se que substâncias químicas como o salicilato, o butirato de sódio e a berberina modulam as vias metabólicas e inflamatórias, o que pode ter efeitos a jusante na atividade do DAF-16. A espermidina, conhecida pelo seu papel na autofagia celular e no prolongamento do tempo de vida, representa outra via através da qual a atividade do DAF-16 pode ser indiretamente modulada.
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