Date published: 2025-10-28

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COH1 Inibidores

Os inibidores comuns da COH1 incluem, entre outros, o ácido valpróico CAS 99-66-1, o ácido suberoilanilida hidroxâmico CAS 149647-78-9, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a mitramicina A CAS 18378-89-7 e a 5-Aza-2′-desoxicitidina CAS 2353-33-5.

Os inibidores da COH1 representam uma classe de compostos químicos especificamente concebidos para visar e inibir a função da proteína COH1 (Cohesin subunit 1). A COH1 é um componente crucial do complexo de cohesina, uma estrutura multiproteica responsável por mediar a coesão das cromátides irmãs durante a divisão celular. O complexo de cohesina desempenha um papel vital na segregação precisa dos cromossomas, na regulação da expressão genética e na manutenção da estabilidade do genoma. A COH1, como subunidade central, é essencial para a capacidade do complexo de manter unidas as cromátides irmãs, particularmente desde o momento da replicação do ADN até ao início da anáfase na mitose. Os inibidores da COH1 são concebidos para interferir com a capacidade desta proteína para funcionar corretamente no complexo da cohesina, afectando assim a atividade global do complexo e alterando os processos de coesão e segregação cromossómica. A conceção e o desenvolvimento dos inibidores da COH1 centram-se na compreensão dos domínios estruturais e funcionais da proteína COH1, em particular os envolvidos nas interações proteína-proteína no complexo da cohesina. Entre esses inibidores encontram-se normalmente pequenas moléculas ou péptidos que se ligam especificamente a regiões-chave da COH1, como o seu domínio ATPase ou interfaces de interação com outras subunidades da cohesina, como a SMC1, SMC3 ou SCC1. Ao ligarem-se a esses locais críticos, os inibidores da COH1 podem perturbar a formação ou a estabilidade do complexo de cohesina, levando a alterações na dinâmica da coesão e segregação cromossómica. A especificidade e a eficácia desses inibidores dependem de conhecimentos moleculares pormenorizados sobre a estrutura da COH1 e as suas interações com outras proteínas. Técnicas como a cristalografia de raios X, a microscopia crioelectrónica e os estudos de acoplamento molecular são frequentemente utilizadas para identificar potenciais compostos inibidores e para otimizar a sua afinidade e seletividade de ligação. Através destas abordagens, os inibidores da COH1 são refinados para atingir especificamente a função do complexo de coesina sem afetar outros processos celulares, assegurando que a inibição é precisa e eficaz na modulação da atividade da COH1.

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