A Clm3, com o seu papel crucial no estabelecimento da polaridade das células epiteliais e na regulação positiva da adesão celular, depende de uma rede de vias de sinalização para a sua ativação. A ligação do fosfatidilinositol-3,4,5-trisfosfato (PI3P) é um aspeto fundamental da função da Clm3, tendo sido identificados vários produtos químicos que modulam a sua atividade direta ou indiretamente. A ativação da Clm3 está intrinsecamente ligada à via da fosfoinositídeo 3-quinase (PI3K). Inibidores como a Wortmannin e o LY294002 activam diretamente a Clm3 suprimindo a atividade da PI3K, influenciando assim a sinalização dos fosfoinositídeos e facilitando o estabelecimento da polaridade das células epiteliais. Além disso, os inibidores da AKT, como o Inibidor VIII da AKT e o MK-2206, estimulam o Clm3 interferindo com os efectores a jusante da via PI3K, regulando positivamente os processos de adesão celular.
O inibidor de autofagia 3-Metiladenina ativa indiretamente a Clm3 ao afetar os processos autofágicos, afectando a polaridade celular e regulando positivamente a adesão celular. Além disso, a ativação de Clm3 estende-se à modulação da atividade da proteína quinase C (PKC). Compostos como a Bisindolilmaleimida I e a Calicilina A activam a Clm3 através da inibição da PKC, influenciando os efectores a jusante na via PI3K e regulando positivamente a adesão celular. A regulação epigenética através da inibição da histona desacetilase, como se observa com a Apicidina, também ativa indiretamente o Clm3, influenciando os processos celulares relacionados com a adesão celular. Estes diversos mecanismos realçam a intrincada rede de regulação que rege a ativação de Clm3 e o seu papel essencial na polaridade e adesão celular.
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