Date published: 2025-10-3

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CDY2 Ativadores

Os activadores comuns de CDY2 incluem, entre outros, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, a tricostatina A CAS 58880-19-6, o ácido valpróico CAS 99-66-1, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4 e o colecalciferol CAS 67-97-0.

Os activadores CDY2 podem ser descritos como uma classe química formulada para interagir especificamente com a proteína codificada pelo gene CDY2, que é um membro da família de proteínas ligadas ao cromodomínio Y, e para aumentar a sua atividade. Estas proteínas são conhecidas pelo seu papel na modificação das histonas e estão implicadas na regulação da transcrição através da remodelação da cromatina. Os activadores, neste caso, seriam moléculas especializadas que se ligam à proteína CDY2, levando potencialmente a uma maior atividade da função de histona acetiltransferase da proteína ou reforçando o seu papel na remodelação da cromatina. O desenvolvimento de tais activadores implicaria estudos estruturais e funcionais exaustivos da proteína CDY2 para identificar domínios passíveis de interação com pequenas moléculas. Técnicas como a cristalografia de raios X, a espetroscopia de RMN ou a crio-EM serviriam para elucidar a estrutura tridimensional da CDY2, identificando potenciais locais de ligação para os activadores.

Uma vez caracterizados os potenciais locais de ligação dos activadores no CDY2, dar-se-ia início à síntese química das moléculas candidatas, orientada pelos princípios da conceção de medicamentos baseada na estrutura. Isto implicaria a utilização de ferramentas de química computacional para analisar virtualmente grandes bibliotecas de compostos quanto à sua capacidade de se adaptarem aos sítios de ligação do CDY2, seguida de ensaios in vitro para validar as previsões computacionais. O rastreio de elevado rendimento pode também ser utilizado para testar empiricamente diversas bibliotecas de produtos químicos para detetar compostos que aumentem a atividade do CDY2. Os ensaios bioquímicos subsequentes, como a transferência de energia por ressonância de fluorescência (FRET) ou a transferência de energia por ressonância de bioluminescência (BRET), podem ser utilizados para medir a afinidade de ligação destes activadores à proteína CDY2 e a sua capacidade de modular a sua função. Este processo iterativo de conceção, síntese e ensaio produziria uma coleção de moléculas classificadas como activadores CDY2, cada uma com o potencial de aumentar seletivamente a atividade da proteína CDY2. Essas moléculas seriam valiosas para o avanço da compreensão dos processos biológicos regidos pela CDY2, fornecendo uma visão dos mecanismos moleculares da organização da cromatina e da regulação da expressão genética.

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