Os inibidores da C14orf183 operam através de uma variedade de mecanismos celulares para conseguir a supressão funcional desta proteína, principalmente através da intervenção nas vias de sinalização que modulam a sua atividade. Os inibidores da quinase desempenham um papel importante neste processo, uma vez que interrompem os eventos de fosforilação essenciais para o funcionamento correto da C14orf183. Ao inibir as cinases a montante, estes compostos impedem a fosforilação de que o C14orf183 necessita para a sua ativação, reduzindo efetivamente a sua atividade. De forma semelhante, os compostos que visam a via PI3K/Akt/mTOR, que é essencial para o crescimento e a proliferação celular, reduzem indiretamente a função do C14orf183 ao interromperem a sinalização necessária para a sua atividade. Uma vez que a atividade do C14orf183 depende da integridade destas vias, a ação dos inibidores resulta numa consequente diminuição do seu estado funcional.
Para além das vias da quinase, outros inibidores exercem a sua influência modulando os mecanismos de resposta ao stress celular e as vias de regulação da transcrição que regem indiretamente a atividade do C14orf183. Os inibidores do proteassoma, por exemplo, conduzem a uma acumulação de proteínas mal dobradas e induzem respostas de stress celular que podem suprimir a atividade de proteínas como o C14orf183. Outros compostos têm impacto na remodelação da cromatina e na expressão genética, alterando assim a disponibilidade de factores de transcrição ou de coactivadores cruciais para a função do C14orf183.
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