Date published: 2025-11-6

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β-defensin 26 Inibidores

Os inibidores comuns da β-defensina 26 incluem, entre outros, o resveratrol CAS 501-36-0, o SB 202190 CAS 152121-30-7, a rapamicina CAS 53123-88-9, o LY 294002 CAS 154447-36-6 e o SB 431542 CAS 301836-41-9.

Os inibidores da β-defensina 26 representam uma classe específica de compostos químicos concebidos para modular a atividade da β-defensina 26 (BD-26), um membro da família das defensinas dos péptidos antimicrobianos. As β-defensinas são pequenos péptidos catiónicos produzidos predominantemente por células epiteliais, e sabe-se que desempenham um papel em várias vias bioquímicas relacionadas com respostas imunitárias e celulares. Estruturalmente, as β-defensinas são caracterizadas pelas suas três pontes dissulfureto, que conferem uma configuração tridimensional específica que é crítica para a sua função. A β-defensina 26, em particular, partilha esta assinatura estrutural, mas tem sequências e propriedades únicas que a distinguem de outras β-defensinas. Os inibidores da β-defensina 26 são normalmente concebidos para interagir com os locais activos ou de ligação deste péptido, alterando as suas interações bioquímicas. Os inibidores podem ser pequenas moléculas, péptidos ou mesmo macromoléculas maiores, dependendo da abordagem específica adoptada para bloquear ou modificar a função da BD-26. Do ponto de vista químico, os inibidores da β-defensina 26 podem funcionar impedindo a ligação da β-defensina 26 às suas moléculas-alvo ou alterando a conformação do péptido de forma a perturbar a sua atividade. O desenvolvimento destes inibidores requer uma compreensão profunda dos aspectos estruturais e dinâmicos da β-defensina 26, incluindo o mapeamento pormenorizado dos seus domínios funcionais e dos resíduos de aminoácidos chave envolvidos no reconhecimento e na ligação molecular. A conceção de inibidores eficazes envolve frequentemente a modelização computacional, estudos da relação estrutura-atividade (SAR) e métodos biofísicos para avaliar a força de interação e a especificidade dos inibidores. Técnicas como a cristalografia de raios X ou a espetroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) são frequentemente utilizadas para visualizar a forma como estes inibidores se ligam à β-defensina 26, fornecendo informações sobre a otimização das suas estruturas químicas para uma maior especificidade e atividade no contexto dos processos bioquímicos que pretendem influenciar.

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