A β-Defensina 21, um componente essencial do sistema imunitário inato, desempenha um papel crucial na defesa contra ameaças microbianas. Enquanto péptido antimicrobiano, a sua função principal consiste em romper as membranas microbianas, exercendo um efeito bactericida direto e potente. Para além desta resposta imediata, a β-defensina 21 participa ativamente na modulação imunitária, envolvendo-se em interacções intrincadas com vários processos celulares. A ativação da β-defensina 21 implica uma orquestração sofisticada de vias celulares e mecanismos bioquímicos. Foram identificados como activadores vários produtos químicos, incluindo EGCG, TSA, quercetina, sulforafano, curcumina, butirato de sódio, genisteína, resveratrol, 5-azacitidina, ácido alfa-lipóico, luteolina e dissulfureto de dialilo. Operando através de diversas vias, como o NF-κB, a desacetilação de histonas, a AP-1, o Nrf2/ARE e a metilação do ADN, estes compostos influenciam a remodelação da cromatina, a atividade dos factores de transcrição e as modificações epigenéticas. Ao afectarem direta ou indiretamente estas vias, estes produtos químicos aumentam a atividade transcricional do gene DEFB21, conduzindo a um aumento da expressão da β-defensina 21.
A ativação da β-defensina 21 não só reforça a defesa imediata contra invasores microbianos, como também sublinha as ligações intrincadas entre o sistema imunitário inato e várias cascatas de sinalização celular. A compreensão das vias específicas envolvidas na ativação da β-defensina 21 fornece informações sobre potenciais estratégias para melhorar a resposta imunitária inata, com implicações para a defesa do hospedeiro e a modulação imunitária.
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