Date published: 2025-12-25

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ASTE1 Ativadores

Os activadores ASTE1 comuns incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, a forskolina CAS 66575-29-9, a tricostatina A CAS 58880-19-6 e a dexametasona CAS 50-02-2.

Os activadores ASTE1 englobam uma classe de compostos bioquímicos concebidos para visar e aumentar a atividade da Endoribonuclease 1 de Transcritos Anti-Sentido (ASTE1), uma enzima caracterizada relativamente recentemente e implicada no processamento e renovação do ARN. Pensa-se que a ASTE1 está envolvida na regulação de moléculas de ARN não codificantes, incluindo os transcritos anti-sentido, que desempenham papéis críticos na regulação dos genes, na estabilidade do ARN e na modulação das interacções ARN-proteínas na célula. As funções biológicas exactas e os mecanismos de ação do ASTE1 ainda estão a ser investigados, mas acredita-se que o aumento da atividade do ASTE1 poderia influenciar o metabolismo do ARN e, assim, afetar a expressão genética, a diferenciação celular e a resposta a estímulos ambientais. Os activadores da ASTE1 podem incluir uma série de entidades químicas, desde inibidores de pequenas moléculas a compostos à base de péptidos, cada um deles concebido ou descoberto pela sua capacidade de interagir especificamente com a ASTE1, aumentando potencialmente a sua atividade de endoribonuclease e influenciando o seu papel nas vias de processamento do ARN.

O estudo dos activadores da ASTE1 envolve uma abordagem multidisciplinar, integrando técnicas de biologia molecular, bioquímica e biologia do ARN para elucidar os seus efeitos na função da ASTE1 e as implicações mais vastas para o metabolismo do ARN celular. Os investigadores investigam a interação entre a ASTE1 e os seus activadores, examinando a forma como estes compostos afectam a atividade catalítica da enzima, a especificidade do substrato e a interação com moléculas de ARN e outros componentes da maquinaria de processamento do ARN. Isto pode envolver ensaios enzimáticos in vitro para medir alterações na atividade da ASTE1, sequenciação de ARN para avaliar alterações no transcriptoma de ARN e imunoprecipitação de ribonucleoproteínas para estudar alterações nas interacções ARN-proteínas. Através destas investigações, os cientistas pretendem obter informações sobre o papel funcional da ASTE1 na célula, como a sua atividade é regulada e como a modulação por activadores específicos pode ter impacto no processamento do ARN e na expressão genética, contribuindo para uma compreensão mais profunda das redes complexas que regulam o metabolismo do ARN e a função celular.

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