Os activadores do ASB-13 incluem uma gama de compostos que influenciam indiretamente a atividade do ASB-13, principalmente através da modulação da ubiquitinação das proteínas, das vias de degradação e das respostas ao stress celular. Este grupo inclui vários inibidores do proteassoma, como o MG132, o bortezomib, a lactacistina, o Velcade e a epoxomicina. Estes inibidores afectam o sistema ubiquitina-proteassoma, alterando potencialmente as vias de degradação em que o ASB-13 está envolvido, influenciando assim a sua atividade nos processos de renovação das proteínas.
Além disso, os compostos que visam aspectos específicos da ubiquitinação e da estabilidade das proteínas, como o PYR-41, o MLN4924 e o IU1, contribuem para esta classe, afectando a ativação da ubiquitina, os processos de neddilação e os mecanismos de desubiquitinação. O papel da talidomida na modulação da atividade da E3 ubiquitina ligase, a perturbação da interação MDM2-p53 pelo Nutlin-3 e a inibição da Hsp90 pelo 17-AAG ilustram ainda mais os mecanismos indirectos através dos quais a atividade do ASB-13 pode ser modulada. Além disso, compostos como a cloroquina, que inibe a autofagia, sublinham a natureza interligada das vias de degradação celular, incluindo tanto o sistema ubiquitina-proteassoma como os processos autofágicos. Ao influenciar estas vias, estes compostos afectam indiretamente a dinâmica funcional do ASB-13 na ubiquitinação e degradação das proteínas.
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