Date published: 2025-9-12

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Adenovirus-2 E1A Inibidores

Os inibidores comuns do adenovírus-2 E1A incluem, entre outros, a curcumina CAS 458-37-7, a quercetina CAS 117-39-5, o resveratrol CAS 501-36-0, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5 e o cidofovir CAS 113852-37-2.

A classe dos inibidores do Adenovírus-2 E1A inclui uma gama diversificada de compostos químicos com a capacidade de interferir direta ou indiretamente com a função do Adenovírus-2 E1A, uma proteína crucial envolvida na regulação da expressão e replicação do gene viral. Estes inibidores, seleccionados com base nas suas propriedades bioquímicas específicas e nos seus efeitos celulares, oferecem uma perspetiva dos mecanismos de perturbação da intrincada rede de interacções necessárias para uma replicação viral eficaz. A curcumina, um composto polifenólico presente na curcuma, apresenta propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, o que a torna um inibidor do Adenovírus-2 E1A. A quercetina, um flavonoide presente em vários frutos e legumes, possui propriedades antivirais e pode inibir o Adenovírus-2 E1A ao interferir com vias celulares cruciais, incluindo o NF-κB e o PI3K/Akt.

O galato de epigalocatequina (EGCG), um polifenol abundante no chá verde, possui propriedades antivirais e pode interferir com o Adenovírus-2 E1A através de vários mecanismos, incluindo a inibição do NF-κB e a modulação da via PI3K/Akt. Os análogos de nucleótidos, como o cidofovir e a ribavirina, actuam como inibidores directos, interferindo com a síntese do ADN ou do ARN viral, interrompendo os processos fundamentais necessários para uma replicação viral eficaz. Os inibidores do proteassoma, como o bortezomib, podem atuar como inibidores directos ou indirectos ao perturbarem as vias de degradação das proteínas celulares, levando à acumulação de proteínas envolvidas nos processos mediados pelo Adenovírus-2 E1A. Pequenas moléculas com propriedades específicas de inibição da quinase, como o sorafenib e o imatinib, podem atuar como inibidores indirectos ao visarem vias de sinalização celular cruciais para a replicação viral. A inibição das cinases Raf pelo sorafenib perturba a via MAPK, enquanto a inibição das cinases tirosina pelo imatinib afecta as vias MAPK e PI3K/Akt.

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