Os activadores químicos da proteína 5 que interage com a BCL2 estabelecem diversas interacções moleculares para obter um efeito regulador sobre a proteína. A esfingosina-1-fosfato, através da sua sinalização mediada pelo recetor, inicia uma cascata que, em última análise, envolve a ativação da proteína 5 de interação BCL2 como efeito a jusante. Do mesmo modo, o FTY720, após a sua fosforilação, imita a esfingosina-1-fosfato e entra em contacto com a mesma via recetora para ativar a proteína 5 que interage com a BCL2. Noutra frente, a estauroporina tem como alvo geral as proteínas cinases, levando à fosforilação e consequente ativação da proteína 5 que interage com o BCL2. Esta fosforilação é um mecanismo regulador comum, como visto também com a ceramida, que ativa a proteína quinase C-zeta (PKCζ) para fosforilar a proteína 5 que interage com BCL2. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) funciona através de um mecanismo semelhante, activando a proteína quinase C, que depois fosforila a proteína 5 que interage com o BCL2. O ácido ocadaico contribui para a ativação sustentada da proteína 5 que interage com o BCL2, inibindo as proteínas fosfatases que, de outro modo, inverteriam o seu estado fosforilado e, por conseguinte, ativado.
As vias de sinalização que influenciam a proteína 5 que interage com o BCL2 são ainda mais diversificadas através de outros produtos químicos. A anisomicina desencadeia proteínas cinases activadas pelo stress, que também conduzem à fosforilação e ativação da proteína 5 que interage com o BCL2. O U0126, ao inibir a MEK1/2 na via MAPK, pode levar à ativação compensatória da proteína 5 de interação BCL2 através de uma dinâmica de sinalização alterada. O papel da ionomicina no aumento dos níveis de cálcio intracelular ativa as cinases dependentes do cálcio que subsequentemente fosforilam e activam a proteína 5 que interage com o BCL2. A forskolina aumenta o AMPc intracelular, que, por sua vez, ativa a proteína quinase A (PKA); a PKA fosforila e ativa a proteína 5 que interage com o BCL2. Do mesmo modo, a tapsigargina perturba a homeostase do cálcio inibindo a Ca2+-ATPase do retículo sarco/endoplasmático, o que leva à ativação de cinases que fosforilam a proteína 5 que interage com o BCL2. Por último, o galato de epigalocatequina desempenha um papel regulador complexo, inibindo e activando diferencialmente determinadas proteínas cinases, o que pode culminar na ativação da proteína 5 que interage com o BCL2. Cada substância química utiliza uma via ou mecanismo distinto para exercer o seu efeito na proteína, demonstrando a natureza multifacetada da sinalização e regulação intracelular.
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