Date published: 2025-11-7

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20S Proteasome β5 Ativadores

Os activadores comuns do proteassoma β5 20S incluem, entre outros, o glutatião reduzido CAS 70-18-8, a espermidina CAS 124-20-9, a curcumina CAS 458-37-7, o resveratrol CAS 501-36-0 e o D,L-sulforafano CAS 4478-93-7.

Os activadores do proteassoma β5 20S incluem compostos que influenciam indiretamente a atividade da subunidade β5 do proteassoma 20S, principalmente através da modulação da saúde celular, dos mecanismos de defesa antioxidante e dos processos de autofagia. Estes activadores não interagem diretamente com a subunidade β5; em vez disso, aumentam a sua atividade criando um ambiente intracelular propício a uma função óptima do proteassoma. Esta ativação indireta é essencial para manter a homeostase celular e a renovação eficaz das proteínas. Antioxidantes como o glutatião e a curcumina desempenham um papel importante nesta classe. Ao reduzir o stress oxidativo, estes compostos mantêm a funcionalidade do sistema do proteassoma, incluindo a subunidade β5, uma vez que se sabe que os danos oxidativos prejudicam a atividade do proteassoma. Do mesmo modo, compostos como a espermidina, que induz a autofagia, e o resveratrol, conhecido pelas suas propriedades antioxidantes, contribuem para a ativação indireta da subunidade β5. Estes compostos aumentam a rotação e a reciclagem dos componentes celulares, facilitando o papel do proteassoma na degradação e eliminação das proteínas.

Outros membros desta classe incluem o sulforafano e o galato de epigalocatequina (EGCG), que activam vias como a Nrf2, conhecida por regular a atividade do proteassoma. A vitamina D, que modula as respostas imunitárias e a saúde celular em geral, e pode também melhorar indiretamente a função do sistema proteassoma. A presença de nutrientes essenciais como o zinco é crucial para a funcionalidade óptima do proteassoma, incluindo a subunidade β5, sublinhando a importância do estado nutricional na atividade do proteassoma. A coenzima Q10 e a melatonina, através dos seus papéis na função mitocondrial e na defesa antioxidante, respetivamente, contribuem para a manutenção da atividade do proteassoma. Estes compostos apoiam os processos energéticos celulares e reduzem o stress oxidativo, reforçando indiretamente a funcionalidade da subunidade β5. Por último, o ácido alfa-lipóico, com os seus efeitos antioxidantes, desempenha um papel semelhante no apoio ao sistema do proteassoma. Em resumo, estes activadores actuam melhorando a saúde celular, reduzindo o stress oxidativo e modulando a autofagia e as vias relacionadas com os nutrientes, contribuindo assim para o funcionamento ideal do sistema do proteassoma.

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