Date published: 2025-9-12

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1700110M21Rik Ativadores

Os activadores comuns 1700110M21Rik incluem, entre outros, Bisindolilmaleimida I (GF 109203X) CAS 133052-90-1, Forskolin CAS 66575-29-9, Ionomicina CAS 56092-82-1, PMA CAS 16561-29-8 e Ácido Okadaico CAS 78111-17-8.

Os activadores químicos da proteína rica em prolina 30 utilizam várias vias celulares para modular a atividade da proteína. A bisindolilmaleimida I actua através da inibição da proteína quinase C (PKC), um regulador negativo da prolina rica 30. Quando a atividade da PKC é reduzida, a supressão que exerce sobre a prolina rica 30 é levantada, resultando na ativação da proteína. Do mesmo modo, o PMA estimula diretamente a PKC, que pode então fosforilar e ativar a prolina rica 30. A forskolina, ao elevar os níveis intracelulares de cAMP, leva à ativação da proteína quinase A (PKA). A PKA activada pode fosforilar a prolina rica 30, aumentando assim a sua atividade. O dibutiril cAMP, um análogo do cAMP, também ativa a PKA, obtendo o mesmo efeito. A ionomicina aumenta os níveis de cálcio intracelular, que activam as proteínas quinases dependentes do cálcio, que podem fosforilar e ativar a prolina rica 30.

Além disso, o composto ácido ocadaico, ao inibir fosfatases como a PP1 e a PP2A, impede a desfosforilação das proteínas, mantendo assim a prolina rica 30 num estado fosforilado e ativo. A anisomicina ativa as proteínas cinases activadas pelo stress, como a JNK, que se sabe fosforilarem certas proteínas, incluindo possivelmente a prolina rica 30. A calicilina A, outro inibidor da fosfatase, promove de forma semelhante o estado de fosforilação das proteínas, incluindo a proteína rica em prolina 30. O mecanismo da tapsigargina envolve a inibição da bomba SERCA, levando ao aumento dos níveis de cálcio citosólico, que podem iniciar cascatas de sinalização que activam a prolina rica 30. A esturosporina, embora seja um inibidor da PKC, pode, a baixas concentrações, ativar outras cinases que podem ter como alvo e ativar a prolina rica 30. O galato de epigalocatequina, ao inibir certas proteínas cinases, pode levar à ativação de cinases alternativas que podem então fosforilar a prolina rica 30. Por último, a esfingosina, ao inibir a PKC, pode remover as fosforilações inibitórias na prolina rica 30, resultando na sua ativação. Cada substância química, através da sua interação única com as vias de sinalização celular, pode contribuir para o controlo regulamentar do estado de atividade da prolina rica 30.

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